Take back and rewind this tape or
Erase it black and you'll never think of him But we've had one chance to take back But over and over again I'll clean your wounds this time So we can rewind it all Till they're gone tonight I'll tear into another lie (to you) Cause you wouldn't take me home Your eyes are yours to be clear now Cause you wouldn't take me home You're right and I wasn't listening I never told you what you were missing And I will feel the sigh I will feel the way And I will feel the sigh To eternal sin |
I never wanted to hear all the things that you told me
We are the only ones we are running from I never wanted to hear all the things that you told me We are the only ones we are running from This time it's over It's all in my head Now it's over This time (This time) I'm coming home tonight (just take me home) I want to break it off we should stop cause there's nothing going on I want to break it off we should stop cause there's nothing going on We are the only ones We are the only ones |
Porque há talentos que têm que ser partilhados :)
" O que mais dói quando se alma alguem é imaginar tudo o que não conseguimos realizar juntos. O que vivemos é um tesouro que nunca se apaga da memória, mas é o que não construímos que nos entristece e mata."
"Desiste de correr atrás, de quem não daria um passo por ti"
"Usamo-nos todos uns aos outros e chamamos a isso amor. E, quando já não nos podemos usar uns aos outros chamamos a isso ódio."
"Ainda tentei puxar-te para mim, explicar-te que a distância aproxima as pessoas quando elas têm alguma coisa para dar uma à outra, mas já tinhas desistido de mim"
"Nunca ames alguém que te trate como se fosses uma pessoa normal"
Nunca falha Rodrigo, nunca falha mesmo (':
Aquela que SÓ foi a melhor semana da minha vida.
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Make it simple ~~
Come Close - Saosin
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“Eu tenho medo do tempo, sabias? Medo de que ele acabe com que temos. Medo de que com o passar dele, te canses de mim. Também tenho medo da rotina. Ela prevalece sempre. E eu não ia suportar uma vida a dois assim. Não quero promessas. O tempo passa e elas nunca são cumpridas. Juras de amor muito menos, são ditas no calor da emoção. Eu quero-te a ti, quero nós. Um nós que resista ao tempo.”
Sabes o que me custa mais? Aceitar que acabou. E custa porque já me disse a mim mesma, tanta outra vezes, que tinha acabado e no fundo voltei sempre para os teus braços. Mas eu não sou brinquedo nenhum, não há direito de só ser quando tu queres.
Pobre de mim que te amo, amo mesmo. Porque para mim amar alguém é quando sinto que o meu mundo para por estarmos juntos, sentir que posso ser eu mesma, sentir que estou disposta a tudo para te agradar. E sinto isso tudo contigo. Talvez falte mais sentimento, mais segurança, mais estabilidade, mais intimidade, mais qualquer outra coisa para que um “amo-te” seja puro, mas posso dar-te garantias de como pouco falta para chegar lá.
À imenso tempo que nego qualquer ligação entre o que sinto e o amor, mas a verdade é que não há forma de os separar, porque sim, isto é mesmo amor. Está tudo muito evidente em mim, quer quando estamos juntos ou quando simplesmente falou ou penso em ti, nota-se a milhas o meu sorriso sempre aliado ao brilho dos meus olhos (algo semelhante ao que demonstrei no Olival, como ele sorriso parvo, em que só faltava babar-me) tudo se devo ao orgulho que tenho em estarmos juntos. Mas a verdade é que já não estás comigo. Eu estou contigo, mas tu dissidiste não ficar comigo. E devias ter-me dito antes que ias conjugar o verbo desistir.
No outro dia, disseste que o que mais te importava era não me deixares ficar mal, mas a verdade é que tomaste a pior das decisões. Depois de todo o esforço, da paciência, depois de tudo o que dei, tudo o que mudei de mim, mas sobretudo depois de me teres feito acreditar que tinha mudado um pouco de ti.
Foda-se, tu achas que eu sou o quê? Uma ingénua? Que ainda estou à espera de um príncipe num cavalo branco? Achas mesmo que nos vejo com o final de “e viveram felizes para sempre”? Eu sei tão bem que não! Sei que algum dia isto vai acabar. Sei que vou sofrer, vou talvez até magoar-te, mas tenho a plena consciência de que vou ser magoada.
Perde o teu medo de viver! Luta pelas coisas!
Não reconheças só o seu valor depois de perdes, porque mesmo que te chegues a arrepender, conheço-te o suficiente para saber que és incapaz de lutar e remediar o que foi feito.
Estupida sou eu por ainda acreditar que gostas mesmo de mim, talvez tenha apenas servido para aumentar o número. E isso dói. Dói não conseguir tirar da cabeça frases por ti ditas, ou momento que tivemos. Porque a verdade é que me fizeste verdadeiramente feliz. Eu juro! E apesar de todos os atrofios, todas as azias ou os stresses, é contigo que quer ficar, mesmo! É por ti que estou a lutar à quase um ano. É de ti que eu gosto. E só lamento que não tenhas percebido daquilo a que estou disposta a fazer ou a suportar para que um nós ressolte.
No meio disto tudo, a verdade é que um nós já existiu, e continuou a existir porque temos lutado por isso, se olhares para trás, vais ver que já passamos e fizemos muito para chegar aqui.
Faz-me um favor, acredita tu também. Acredita em mim, em nós, mas acima de tudo, acredita em ti. Porque talvez um dia, já seja tarde demais.
Pobre de mim que te amo, amo mesmo. Porque para mim amar alguém é quando sinto que o meu mundo para por estarmos juntos, sentir que posso ser eu mesma, sentir que estou disposta a tudo para te agradar. E sinto isso tudo contigo. Talvez falte mais sentimento, mais segurança, mais estabilidade, mais intimidade, mais qualquer outra coisa para que um “amo-te” seja puro, mas posso dar-te garantias de como pouco falta para chegar lá.
À imenso tempo que nego qualquer ligação entre o que sinto e o amor, mas a verdade é que não há forma de os separar, porque sim, isto é mesmo amor. Está tudo muito evidente em mim, quer quando estamos juntos ou quando simplesmente falou ou penso em ti, nota-se a milhas o meu sorriso sempre aliado ao brilho dos meus olhos (algo semelhante ao que demonstrei no Olival, como ele sorriso parvo, em que só faltava babar-me) tudo se devo ao orgulho que tenho em estarmos juntos. Mas a verdade é que já não estás comigo. Eu estou contigo, mas tu dissidiste não ficar comigo. E devias ter-me dito antes que ias conjugar o verbo desistir.
No outro dia, disseste que o que mais te importava era não me deixares ficar mal, mas a verdade é que tomaste a pior das decisões. Depois de todo o esforço, da paciência, depois de tudo o que dei, tudo o que mudei de mim, mas sobretudo depois de me teres feito acreditar que tinha mudado um pouco de ti.
Foda-se, tu achas que eu sou o quê? Uma ingénua? Que ainda estou à espera de um príncipe num cavalo branco? Achas mesmo que nos vejo com o final de “e viveram felizes para sempre”? Eu sei tão bem que não! Sei que algum dia isto vai acabar. Sei que vou sofrer, vou talvez até magoar-te, mas tenho a plena consciência de que vou ser magoada.
Perde o teu medo de viver! Luta pelas coisas!
Não reconheças só o seu valor depois de perdes, porque mesmo que te chegues a arrepender, conheço-te o suficiente para saber que és incapaz de lutar e remediar o que foi feito.
Estupida sou eu por ainda acreditar que gostas mesmo de mim, talvez tenha apenas servido para aumentar o número. E isso dói. Dói não conseguir tirar da cabeça frases por ti ditas, ou momento que tivemos. Porque a verdade é que me fizeste verdadeiramente feliz. Eu juro! E apesar de todos os atrofios, todas as azias ou os stresses, é contigo que quer ficar, mesmo! É por ti que estou a lutar à quase um ano. É de ti que eu gosto. E só lamento que não tenhas percebido daquilo a que estou disposta a fazer ou a suportar para que um nós ressolte.
No meio disto tudo, a verdade é que um nós já existiu, e continuou a existir porque temos lutado por isso, se olhares para trás, vais ver que já passamos e fizemos muito para chegar aqui.
Faz-me um favor, acredita tu também. Acredita em mim, em nós, mas acima de tudo, acredita em ti. Porque talvez um dia, já seja tarde demais.
Gosto de ti minha Inês, e como tu há poucas ♥ Podia tentar fazer um texto gigante sobre ti, sobre nós ou sobre a importância que tens na minha vida. Mas nenhuma palavra seria suficientemente capaz de descrever ipsis verbs a nossa amizade. Um obrigada por tudo é igualmente insuficiente, e por mais que não sejas nada desta coisas acho que um "amo-te" encaixa aqui na perfeição. Por isso, posso garanti-te que por mais distância que venha, nunca cairás no meu esquecimento. Sabes bem o que vales, e o quanto me ajudaste neste dois anos. Para sempre, quanto mais não seja no coração e na memória 17.Junho.2012 |
Gosto de vocês, gosto tanto de vocês *.*
Não desisto do que quero, mas posso deixar de querer.
"Amo-te e odeio-te. É como se tivesse vontade de te dar um tiro,
e ao mesmo tempo me quisesse pôr à tua frente para te salvar"
Arrependimento.
Arrependimento é sem qualquer dúvida a palavra que melhor descreve tudo. Eu, tu e especialmente nós.
Podes juntar-lhe nojo, repugnância e uma vasta quantia de dor e talvez assim dê para descrever tudo aquilo que agora sinto.
Não é que pense nisso com frequência. Até porque esses tempos já lá vão. Mas hoje é um dia propicio a isso mesmo. 10 e 11 de Junho, lembram-te alguma coisa? E que tal 8 ou 12 do mesmo mês? Veio-me uma lágrima e digo-te com a maior das sinceridades que há muito que não via nenhuma destas, por ti muito menos por nós. Na verdade não pode sequer haver lágrimas por nós, devido ao simples facto de não existir nenhum nós.
Há um tu. Um eu. E estes pronomes não vão voltar a cruzar-se.
E já não sei se lamento, ou se me dou por feliz com esse facto.
Está tudo a voltar a acontecer, pelos menos “calendáriamente” falando, e eu que espantosamente nem me tenho lembrado disso antes, faço-o hoje com a palavra arrependimento soante na minha cabeça.
Quero que saibas que lamento tu, e que só há pouco percebi a dimensão da minha estupidez ao longe de tantos meses.
Não foste merecedor de um décimo daquilo que por ti fiz.
Trataste-me da pior forma que alguma vez alguém tinha feito.
Foste tu. Pior mesmo que o trato que me deste foi o facto de esse mal ter vindo todo de ti.
Um ano.
Dois anos.
( … )
O tempo passa, e há poucas coisas além de um nome do presente que não me façam querer voltar atrás e mudar tudo.
Lamento ter acreditado em ti. Em nós.
Lamento cada promessa, cada “para sempre” em que estupidamente acreditei. Por sim, eu acreditei mesmo.
Só não há maior arrependimento e dor maior que saber que se algum dia estivesses disposto, eu não iria ter qualquer capacidade de te negar amizade (até à uns largos meses, nada mesmo)
Arrependimento é sem qualquer dúvida a palavra que melhor descreve tudo. Eu, tu e especialmente nós.
Podes juntar-lhe nojo, repugnância e uma vasta quantia de dor e talvez assim dê para descrever tudo aquilo que agora sinto.
Não é que pense nisso com frequência. Até porque esses tempos já lá vão. Mas hoje é um dia propicio a isso mesmo. 10 e 11 de Junho, lembram-te alguma coisa? E que tal 8 ou 12 do mesmo mês? Veio-me uma lágrima e digo-te com a maior das sinceridades que há muito que não via nenhuma destas, por ti muito menos por nós. Na verdade não pode sequer haver lágrimas por nós, devido ao simples facto de não existir nenhum nós.
Há um tu. Um eu. E estes pronomes não vão voltar a cruzar-se.
E já não sei se lamento, ou se me dou por feliz com esse facto.
Está tudo a voltar a acontecer, pelos menos “calendáriamente” falando, e eu que espantosamente nem me tenho lembrado disso antes, faço-o hoje com a palavra arrependimento soante na minha cabeça.
Quero que saibas que lamento tu, e que só há pouco percebi a dimensão da minha estupidez ao longe de tantos meses.
Não foste merecedor de um décimo daquilo que por ti fiz.
Trataste-me da pior forma que alguma vez alguém tinha feito.
Foste tu. Pior mesmo que o trato que me deste foi o facto de esse mal ter vindo todo de ti.
Um ano.
Dois anos.
( … )
O tempo passa, e há poucas coisas além de um nome do presente que não me façam querer voltar atrás e mudar tudo.
Lamento ter acreditado em ti. Em nós.
Lamento cada promessa, cada “para sempre” em que estupidamente acreditei. Por sim, eu acreditei mesmo.
Só não há maior arrependimento e dor maior que saber que se algum dia estivesses disposto, eu não iria ter qualquer capacidade de te negar amizade (até à uns largos meses, nada mesmo)
Chamo-lhe cansaço
Estou farta. Farta de me humilhar. Sempre foi assim, dou tudo de mim e não recebo praticamente nada, e quando achei que estava prestes a mudar isso e mim chegas tu, e continuei a humilhar-me, a dar de mim sem esperar nada em troca.
É por gostar de ti. Por quase te amar. Mas não vai ser assim sempre, não pode!
Há de chegar o dia em que rebento mais que o normal, e acabo com tudo de uma vez. E aí posso garantir-te que não volto atrás como tantas vezes tenho feito. Para acabar, é definitivo. E muito sinceramente estou a ficar saturada.
Não assumes porque dizes nos faltar algo que, a meu ver, só o namoro podia trazer.
Não dizes o que pensar, porque nem tu próprio sabes.
Dizes que sou diferente, que te mudei, que te tornei numa pessoa melhor e “com olhos mais claros”, mas a verdade é que há uma diferença entre o dizer e o demonstrar.
E tu. Tu que já tão pouco dizes, fazer então só sob influências exteriores (se é que me entendes).
Estou a ficar cansada, sem qualquer sobra de força.
Oito meses quase. Estou aqui a rastejar há oito meses. E de dia para dia, começo a pensar que talvez nada tenha valido a pena.
É verdade que não fui feita para alguém com um feitio igual ao meu, alguém com os teus vícios, alguém com a tua falta de sensibilidade e dedicação.
Mas também é verdade que ninguém me completa como tu, ninguém teve a capacidade de mudar tanto de mim em tão pouco tempo (para o bem e para o mal) e ninguém consegue fazer aquilo que tu fazes comigo.
E aí reside o problema. Sabes que me tens nas mãos, e como outras pessoas saberás que venha o que vier e faças tu o que fizeres vou estar sempre aqui. Mas dificilmente será eterno, por mais de ferro que me pareça, é mais fogo de vista que outra coisa.
Estou cansada. Cansada de saber que isto ia dar asneira. Cansada de chegar à conclusão que mesmo que de nada valha, o tempo que passei a teu lado me levou a amar-te. Mas sobretudo cansada de saber que se não fosse todos este sentimento que eu nem sabia que existia, já me tinha ido embora há muito.
É por gostar de ti. Por quase te amar. Mas não vai ser assim sempre, não pode!
Há de chegar o dia em que rebento mais que o normal, e acabo com tudo de uma vez. E aí posso garantir-te que não volto atrás como tantas vezes tenho feito. Para acabar, é definitivo. E muito sinceramente estou a ficar saturada.
Não assumes porque dizes nos faltar algo que, a meu ver, só o namoro podia trazer.
Não dizes o que pensar, porque nem tu próprio sabes.
Dizes que sou diferente, que te mudei, que te tornei numa pessoa melhor e “com olhos mais claros”, mas a verdade é que há uma diferença entre o dizer e o demonstrar.
E tu. Tu que já tão pouco dizes, fazer então só sob influências exteriores (se é que me entendes).
Estou a ficar cansada, sem qualquer sobra de força.
Oito meses quase. Estou aqui a rastejar há oito meses. E de dia para dia, começo a pensar que talvez nada tenha valido a pena.
É verdade que não fui feita para alguém com um feitio igual ao meu, alguém com os teus vícios, alguém com a tua falta de sensibilidade e dedicação.
Mas também é verdade que ninguém me completa como tu, ninguém teve a capacidade de mudar tanto de mim em tão pouco tempo (para o bem e para o mal) e ninguém consegue fazer aquilo que tu fazes comigo.
E aí reside o problema. Sabes que me tens nas mãos, e como outras pessoas saberás que venha o que vier e faças tu o que fizeres vou estar sempre aqui. Mas dificilmente será eterno, por mais de ferro que me pareça, é mais fogo de vista que outra coisa.
Estou cansada. Cansada de saber que isto ia dar asneira. Cansada de chegar à conclusão que mesmo que de nada valha, o tempo que passei a teu lado me levou a amar-te. Mas sobretudo cansada de saber que se não fosse todos este sentimento que eu nem sabia que existia, já me tinha ido embora há muito.
Já há muito tempo que não escrevo nada gigante. Gigante a sério. Por isso vou desabafar.
Gosto muito de ti. E se algum dia te vier a amar de verdade é perfeitamente compreensível, por mais que tenhas em ti tudo o oposto daquilo que sempre quis para mim, talvez seja esse o motivo que faz com que fiquemos tão bem juntos. Seja isto o que for, a verdade é que queria prolonga-lo ao máximo de tempo possível. Completas-me de uma maneira incrédula, e sabes, também eu em tempos tive um vazio, um vazio que de tanto que doía, passei noites e noites a chorar, mas com o tempo aprendi a ignorar a dor, tanto que já me tinha esquecido da sua existência. Mas a verdade é que quando estamos juntos, dou-me conta que me preenches, com ocupas o que estava em falta, não o lugar de alguém, porque soubeste conquistar o teu próprio lugar.
Independentemente do futuro que possamos ter, quero que saibas que será para sempre, não fisicamente dado a sua impossibilidade, mas pelo menos na memória vou guardar sempre. Fizeste comigo o que nunca ninguém tinha feito. Contrariaste tudo e principalmente, contrariaste-me a mim. E isso é de um valor incalculável.
Quero que saibas que, tenha isto o fim que tiver, vou estar sempre aqui. Quando gosto das pessoas por mais que existam problemas, ou distâncias, guardo sempre uma réstia de sentimento. E daqui a uns anos vou ter a capacidade de olhar para o passado e dizer “Fizeste-me verdadeiramente feliz” e se bem me conheço, vou até sentir uma pitada do que outrora me havias feito sentir. Vou provavelmente lembrar-me da Kayene, do Olival, das estrelas, dos Vilões ou do Linear. Vou certamente sorrir com cada pedaço de memória que me vier à cabeça.
Não sei que importância tenho para ti, e muito sinceramente temo pensar nisso. Porque por mais que queira esperar pouco ou nada, sei que no fundo acabo por esperar sempre o muito. O medo é de tal maneira grande que todos os dias tenho dizer a mim mesma que não posso ter qualquer expectativa. Mas a verdade, é que a cada esforço teu, aumenta a impossibilidade de me mentalizar disso.
Quero que isto funcione, Quero sentir por mais tempo, que fazemos sentido é juntos, não separados. Quero saber que estás aqui para mim na mesma proporção que eu estou para ti. Quero pôr-me mais vezes em biquinhos dos pés para te beijar. Quero que me abraces com muita muita força. Quero que fiques comigo, mas que acima de tudo, me deixes ficar contigo.
Gosto muito de ti. E se algum dia te vier a amar de verdade é perfeitamente compreensível, por mais que tenhas em ti tudo o oposto daquilo que sempre quis para mim, talvez seja esse o motivo que faz com que fiquemos tão bem juntos. Seja isto o que for, a verdade é que queria prolonga-lo ao máximo de tempo possível. Completas-me de uma maneira incrédula, e sabes, também eu em tempos tive um vazio, um vazio que de tanto que doía, passei noites e noites a chorar, mas com o tempo aprendi a ignorar a dor, tanto que já me tinha esquecido da sua existência. Mas a verdade é que quando estamos juntos, dou-me conta que me preenches, com ocupas o que estava em falta, não o lugar de alguém, porque soubeste conquistar o teu próprio lugar.
Independentemente do futuro que possamos ter, quero que saibas que será para sempre, não fisicamente dado a sua impossibilidade, mas pelo menos na memória vou guardar sempre. Fizeste comigo o que nunca ninguém tinha feito. Contrariaste tudo e principalmente, contrariaste-me a mim. E isso é de um valor incalculável.
Quero que saibas que, tenha isto o fim que tiver, vou estar sempre aqui. Quando gosto das pessoas por mais que existam problemas, ou distâncias, guardo sempre uma réstia de sentimento. E daqui a uns anos vou ter a capacidade de olhar para o passado e dizer “Fizeste-me verdadeiramente feliz” e se bem me conheço, vou até sentir uma pitada do que outrora me havias feito sentir. Vou provavelmente lembrar-me da Kayene, do Olival, das estrelas, dos Vilões ou do Linear. Vou certamente sorrir com cada pedaço de memória que me vier à cabeça.
Não sei que importância tenho para ti, e muito sinceramente temo pensar nisso. Porque por mais que queira esperar pouco ou nada, sei que no fundo acabo por esperar sempre o muito. O medo é de tal maneira grande que todos os dias tenho dizer a mim mesma que não posso ter qualquer expectativa. Mas a verdade, é que a cada esforço teu, aumenta a impossibilidade de me mentalizar disso.
Quero que isto funcione, Quero sentir por mais tempo, que fazemos sentido é juntos, não separados. Quero saber que estás aqui para mim na mesma proporção que eu estou para ti. Quero pôr-me mais vezes em biquinhos dos pés para te beijar. Quero que me abraces com muita muita força. Quero que fiques comigo, mas que acima de tudo, me deixes ficar contigo.
CALPE CAR*LHO ♥
Somos, sem dúvida, o melhor grupo, onde encontrei pessoas para lá de fantásticas ♥
Obrigada a todos, e a cada um de vocês :')
Obrigada a todos, e a cada um de vocês :')
Não entendo. Não és bonito. Não tens um corpo nada atlético. Tens má fama. Tratas mal as pessoas. Tens maus vícios. Não tens objectivos. Não te preocupas com nada. Não demonstras possuir qualquer afecto por quem quer que seja. E elas não te largam. Eu não tenho ciúmes. Eu não gosto de ti ... Eu não .... eu não consigo viver sem ti.
Não há palavras sequer, meu Vasco ♥
Não é que haja uma vasta hipótese de vires a ler isto. Mas a verdade é que preciso de to dizer e esta foi a única alternativa indireta que encontrei. Foi reciso um ano, um ano para ter (parcialmente) certeza de que já nada de liga a ti, um ano para puder olhar-te sem tremer, me faltar o ar ou te desejar braçar. Um ano, tem piada porque é equivalente ao tempo de namoro que tivemos, que sem falar no tempo, foi sem dúvida alguma o que mais tive de semelhante com reciprocidade. E é por isso que sem qualquer margem para erros digo que foste o melhor, independentemente de tudo, vou ter-te sempre como o grande amor da minha vida, cuja intensidade ultrapassa de longe o primeiro. Queria que tudo fosse diferente, que não estivéssemos deste modo, que mantivéssemos a nossa cumplicidade mediante o possível tendo em conta o estatuto de "ex-namorados", queria puder passar por ti, sorrir, perguntar-te como estás. Queria que me de cada vez que precisasse. Queria saber que podia contar contigo na proporção que tu comigo. O problema é que sabes que estou e vou estar sempre aqui. Por muito que já nada tenhas em ti daquilo que outrora amei, vais ser sempre tu, venha quem vier. Só espero que tal como fez uma vez, o destino se encarregue de nos voltar a juntar. Com ideais, perspectivas, vontades bem distintas daquelas que hoje temos. Não é amor isto. É o carinho que tenho por quem muito amei. E espero sinceramente que algum dia te apercebas no que te estás a tornar e mudes isso em ti. Tenho saudades, não nossas mas tuas.E vou seguir em frente, com a certeza de algum dia vou voltar para trás.
Às vezes ... :/
Gosto de ti, gosto mesmo de ti (:
E foi hoje. Hoje que ao ver o que vi, ao ler o que li, percebi.
Percebi que o que sinto vai muito além daquilo que queria.
Percebi que já nada há a fazer.
Estupidamente, pela primeira vez não consigo render-me às evidencias.
Sei o que sei. Recordo isso todos os dias. E continuo serena.
Não há manhã que não oiça a minha consciência a dizer "É hoje. Vai acabar tudo hoje. Não vou voltar a fazer mais nada por nós". Se queres saber, por mais que o diga nada muda. Continuo aqui.
Podes vir tu com os teus diálogos e filosofias. Podem vir os teus e os meus amigos desencorajar-me. Podem ver as tuas "ex's" que visam sempre sentir-me apenas mais uma, ou que me fazem pensar no quão sou eu inferior. Pode vir tudo isso, de mãos dadas com as minha consciência.
Que venham.
Uma, outra e outra vez.
DE NADA DE VALE.
O que está feito está feito, e pela primeira vez acho que vale a pena.
Se vou sofrer?
Vou sim.
Se vou chorar?
Vou sim.
Mas acima de tudo queria fazer por valer a pena.
Lamento tudo isto.
Lamento não ter capacidade de eliminar o que sinto.
Na verdade nem sei quanto.
Sei que gosto.
Sei que não é pouco.
Não sei que é suficiente.
Sei que quero tentar.
Não sei o que recebo em troca.
Sei que seria suficiente.
Não sei porquê.
Sei que és diferente.
Não sei quando.
Sei que vou acabar por gostar mais.
Percebi que o que sinto vai muito além daquilo que queria.
Percebi que já nada há a fazer.
Estupidamente, pela primeira vez não consigo render-me às evidencias.
Sei o que sei. Recordo isso todos os dias. E continuo serena.
Não há manhã que não oiça a minha consciência a dizer "É hoje. Vai acabar tudo hoje. Não vou voltar a fazer mais nada por nós". Se queres saber, por mais que o diga nada muda. Continuo aqui.
Podes vir tu com os teus diálogos e filosofias. Podem vir os teus e os meus amigos desencorajar-me. Podem ver as tuas "ex's" que visam sempre sentir-me apenas mais uma, ou que me fazem pensar no quão sou eu inferior. Pode vir tudo isso, de mãos dadas com as minha consciência.
Que venham.
Uma, outra e outra vez.
DE NADA DE VALE.
O que está feito está feito, e pela primeira vez acho que vale a pena.
Se vou sofrer?
Vou sim.
Se vou chorar?
Vou sim.
Mas acima de tudo queria fazer por valer a pena.
Lamento tudo isto.
Lamento não ter capacidade de eliminar o que sinto.
Na verdade nem sei quanto.
Sei que gosto.
Sei que não é pouco.
Não sei que é suficiente.
Sei que quero tentar.
Não sei o que recebo em troca.
Sei que seria suficiente.
Não sei porquê.
Sei que és diferente.
Não sei quando.
Sei que vou acabar por gostar mais.
Contagem descrescente!
Calpee Caralhooo
Vai ser a melhor viagem de finalistas ~~
Conjugação do verbo querer
Só queria puder dizer-te, olhos nnos olhos, o quanto gosto de ti.
Queria permitir-me amar-te.
Queria não tem medo de te agarrar em público Puder andar de mão dada. Puder beijar-te só porque sim.
Queria não tem de pensar no quão errado isto é. Não pensar no mal que me vai fazer, Queria agir. Tomar a atitude certa. Não a correcta, A CERTA.
Queria puder ser eu mesma mais vezes.
Queria mais noites daquelas. Queria mais de ti.
Queria olhar-te diretamente, sem disfarçar.
Queria pocurar estrelas contigo.
Queria ouvir.te. Queria que me ouvisses.
Queria tocar-te. Queria sentir o teu toque.
Queria deixar os meus olhos brilharem ao falar de ti.
Queria deixar de esconder o sorriso nos meus lábios, aquele sorriso que surge em simutâneo com a audição do teu nome.
Queria que não fosse complicado.
Queria deixar tudo de parte.
Queria tentar. Lutar. Tentar. Lutar, Tenta novamente e voltar a lutar.
Queria esgotar forças.
Queria que valesse a pena.
Queria que fosse mais real.
Queria ter coragem de to dizer.
(Queria que lutasses comigo)
Queria não ter que aceitar tudo o que nos rodeia.
Queria tentar.
Queria fazer pela minha felicidade.
Queria conseguir gostar ainda mais de ti.
Eu queria.
Queria aceitar que era capaz, que eramos capazes.
Eu queria.
Queria não tem noção de que não dá.
Queria não aceitar a realidade.
Queria não saber o que sei.
(Queria que lutasses comigo)
Queria permitir-me amar-te.
Queria não tem medo de te agarrar em público Puder andar de mão dada. Puder beijar-te só porque sim.
Queria não tem de pensar no quão errado isto é. Não pensar no mal que me vai fazer, Queria agir. Tomar a atitude certa. Não a correcta, A CERTA.
Queria puder ser eu mesma mais vezes.
Queria mais noites daquelas. Queria mais de ti.
Queria olhar-te diretamente, sem disfarçar.
Queria pocurar estrelas contigo.
Queria ouvir.te. Queria que me ouvisses.
Queria tocar-te. Queria sentir o teu toque.
Queria deixar os meus olhos brilharem ao falar de ti.
Queria deixar de esconder o sorriso nos meus lábios, aquele sorriso que surge em simutâneo com a audição do teu nome.
Queria que não fosse complicado.
Queria deixar tudo de parte.
Queria tentar. Lutar. Tentar. Lutar, Tenta novamente e voltar a lutar.
Queria esgotar forças.
Queria que valesse a pena.
Queria que fosse mais real.
Queria ter coragem de to dizer.
(Queria que lutasses comigo)
Queria não ter que aceitar tudo o que nos rodeia.
Queria tentar.
Queria fazer pela minha felicidade.
Queria conseguir gostar ainda mais de ti.
Eu queria.
Queria aceitar que era capaz, que eramos capazes.
Eu queria.
Queria não tem noção de que não dá.
Queria não aceitar a realidade.
Queria não saber o que sei.
(Queria que lutasses comigo)
E é que é mesmo ~.~
.
_ Aviso-te já que podes prosseguir
com a leitura.
Sabes, acho que a cada dia que passa me desvanece o dom de usar as palavras, fico com um vocabulário tão mais pobre. Não pela perda de palavras em si, mas porque a certa altura deixou de existir vocabulário com o devido significado, ou pior, não portam a intensidade necessária para a perfeita descrição de todas as sensações que me percorrem.
Outra vez.
Voltámos a fazê-lo.
Para ter ser franca, mesmo que vá contra todos os meus princípios (ou àqueles que tive em tempos) qualquer sentimento que me provoques faz tudo valer a pena.
Vou contra mim mesma.
Penso um “não” digo um “talvez e faço um “sim”
Fico fora de mim.
Deixo de ter qualquer autocontrole contigo por perto.
Se queres saber, sinto-me mal com isso mesmo. Sempre fui muito senhora de mim mesma, tomava as atitudes que queria, quando queria e perante quem queria. Mesmo que no futuro acaba-se por nem fazer nada e me arrepender. Assumia-o.
Depois vens tu.
Com esse teu riso melódico que soa que nem colcheias coordenadas nos meus ouvidos.
Esse teu olhar de incompreensão perante o mundo.
Esses teus lábios que só me fazem sentir desejo.
Esses teus braços que tão 'protectoramente' me agarram.
Foram as palavras.
O diálogo que me fez desejar parar o tempo.
A sintonia que esteve connosco o tempo todo.
A cumplicidade que não nos largou um segundo.
Estás a vontade para me adjectival de *semítica, mas a verdade é que por momentos desejei ficar ali por tempo indeterminado. E “A cena é que com tantas estrelas e constelações, olhamos os dois para a mesma” sou-te severamente sincera quando afirmo que “aquele” momento esteve tão repleto de naturalidade, espontaneidade, mas sobretudo de pureza.
Foi o dizeres que queria falar comigo sobre nós. O vires ter comigo. O me levares a caminhar. O me agarrares. O me falares nos meus textos. Falares do nosso ódio amoroso. O me teres beijado. O te ter beijado. O diálogo sobre nós mesmos. O procurarmos as mesmas três estrelas cada vez que olhávamos o céu. As tatuagens. A música. As guitarras. Eles. Elas. O não me largares. O eu não te largar. O olhar-te nos olhos. O levar tampas. A seriedade te todo o momento.
Volto ao mesmo.
A não achar uma conclusão. Estou contigo, consequentemente estou bem.
Mas até onde vai isto? Haverá uma próxima?
Sabes, acho que a cada dia que passa me desvanece o dom de usar as palavras, fico com um vocabulário tão mais pobre. Não pela perda de palavras em si, mas porque a certa altura deixou de existir vocabulário com o devido significado, ou pior, não portam a intensidade necessária para a perfeita descrição de todas as sensações que me percorrem.
Outra vez.
Voltámos a fazê-lo.
Para ter ser franca, mesmo que vá contra todos os meus princípios (ou àqueles que tive em tempos) qualquer sentimento que me provoques faz tudo valer a pena.
Vou contra mim mesma.
Penso um “não” digo um “talvez e faço um “sim”
Fico fora de mim.
Deixo de ter qualquer autocontrole contigo por perto.
Se queres saber, sinto-me mal com isso mesmo. Sempre fui muito senhora de mim mesma, tomava as atitudes que queria, quando queria e perante quem queria. Mesmo que no futuro acaba-se por nem fazer nada e me arrepender. Assumia-o.
Depois vens tu.
Com esse teu riso melódico que soa que nem colcheias coordenadas nos meus ouvidos.
Esse teu olhar de incompreensão perante o mundo.
Esses teus lábios que só me fazem sentir desejo.
Esses teus braços que tão 'protectoramente' me agarram.
Foram as palavras.
O diálogo que me fez desejar parar o tempo.
A sintonia que esteve connosco o tempo todo.
A cumplicidade que não nos largou um segundo.
Estás a vontade para me adjectival de *semítica, mas a verdade é que por momentos desejei ficar ali por tempo indeterminado. E “A cena é que com tantas estrelas e constelações, olhamos os dois para a mesma” sou-te severamente sincera quando afirmo que “aquele” momento esteve tão repleto de naturalidade, espontaneidade, mas sobretudo de pureza.
Foi o dizeres que queria falar comigo sobre nós. O vires ter comigo. O me levares a caminhar. O me agarrares. O me falares nos meus textos. Falares do nosso ódio amoroso. O me teres beijado. O te ter beijado. O diálogo sobre nós mesmos. O procurarmos as mesmas três estrelas cada vez que olhávamos o céu. As tatuagens. A música. As guitarras. Eles. Elas. O não me largares. O eu não te largar. O olhar-te nos olhos. O levar tampas. A seriedade te todo o momento.
Volto ao mesmo.
A não achar uma conclusão. Estou contigo, consequentemente estou bem.
Mas até onde vai isto? Haverá uma próxima?
_Só queria que o tempo tivesse parado
Só queria que o tempo tivesse parado
.
Acabou.
Deixei de ter qualquer capacidade para negar.
O inevitável aconteceu.
A verdade é que já nem a mim me engano, e por mais que saia um “não” dos meus lábios, os meus olhos gritam “sim”
A verdade é que nunca ninguém se tinha imposto tanto a mim, ninguém havia sido tão influente, ninguém teve a capacidade de fazer o que tu fizeste.
Achava-me coesa, de ideias fixas e raramente tinha dúvidas.
Se gostava, gostava, ponto final.
Mas tudo mudou, aquilo em que eu acreditava mudou, o que eu julgava não ter sentido agora até percebo.
A verdade é que graças a ti, vejo o mundo com outros olhos.
A verdade é que gosto de ti até ao mais ínfimo pormenor.
Gosto da tua espontaneidade, a tua naturalidade do teu “não me importa o que os outros pensam”
Gosto de não digas nada a pensar que deves agradar a quem quer que seja, gosto especialmente que me agrades sem te esforçares.
Gosto que me interpretes, acima de tudo gosto que me “critiques” de forma diferente de todos os outros, chego a sentir que o fazer não para me deitar abaixo (como todos fazem) mas como um mero reparo.
Se antes já me achava com dupla personalidade, tudo se acentuou contigo na minha vida.
Sempre fui dada a sentimentos, a amores à primeira vista, a amar mesmo antes de ter.
Depois vens tu, que me conquistas a pouco e pouco, que me fazes render aos teus encantos, tu que me fazes odiar-te a amar-te em simultâneo.
Tu.
Que outrora despertaste em mim novas emoções, que fazes com que não perceba o que quero, porque também tu és muito pouco certo.
Só lamento ser covarde. Lamento cada segundo em que desejei os teus lábios nos meus, em que desejei o conforto dos teus braços. Lamento não ter coragem de olhar nos olhos, de não te conseguir dizer o que quero, quando quero.
Sempre acreditei que o amor surge do nada, e que apenas tende a aumentar, no entanto contigo é diferente: há dias em que dizer que te amo não seria o mais correto, mas também não era verdadeira que dissesse que estaria totalmente incorreto.
As únicas constantes em nós são as dúvidas. O orgulho. As mudanças de humor. As conversas por mensagens (com alto nível de seriedade) que teimamos em esquecer. Somos ótimos a fingir. Fingir que nunca aconteceu. Fingir que não nos damos conta dos olhares, da ações, da química. Ótimos a dizer “não sei”. Somos ótimos a implicar. Ótimos.
E nada passa disto mesmo.
Tenho dias em que te amo.
Dias em que te odeio.
E dia em que simplesmente não sei
A tua presença incomoda-me.
A tua ausência incomoda-me ainda mais.
Dói, dói saber que fui mais uma, saber que sou covarde e nunca vou ser suficientemente forte para te beijar abraçar por mais que seja essa a minha vontade.
Dói que não repares, mas dóis mais ainda quando finges não reparar. Quando finges que não percebes, quando sabes perfeitamente o que quero. Dói que nem te esforces.
Mesmo antes de partir, quero tomar uma decisão. Vou dizer o que penso. Fazer o que quero. Agir quando quero. Vou. Vou mesmo.
E depois?
O mais certo é ficarmos aqui …
… assim …
Igual a sempre
Valerá a pena?
Problema: não consigo acreditar que não vale a pena.
Deixei de ter qualquer capacidade para negar.
O inevitável aconteceu.
A verdade é que já nem a mim me engano, e por mais que saia um “não” dos meus lábios, os meus olhos gritam “sim”
A verdade é que nunca ninguém se tinha imposto tanto a mim, ninguém havia sido tão influente, ninguém teve a capacidade de fazer o que tu fizeste.
Achava-me coesa, de ideias fixas e raramente tinha dúvidas.
Se gostava, gostava, ponto final.
Mas tudo mudou, aquilo em que eu acreditava mudou, o que eu julgava não ter sentido agora até percebo.
A verdade é que graças a ti, vejo o mundo com outros olhos.
A verdade é que gosto de ti até ao mais ínfimo pormenor.
Gosto da tua espontaneidade, a tua naturalidade do teu “não me importa o que os outros pensam”
Gosto de não digas nada a pensar que deves agradar a quem quer que seja, gosto especialmente que me agrades sem te esforçares.
Gosto que me interpretes, acima de tudo gosto que me “critiques” de forma diferente de todos os outros, chego a sentir que o fazer não para me deitar abaixo (como todos fazem) mas como um mero reparo.
Se antes já me achava com dupla personalidade, tudo se acentuou contigo na minha vida.
Sempre fui dada a sentimentos, a amores à primeira vista, a amar mesmo antes de ter.
Depois vens tu, que me conquistas a pouco e pouco, que me fazes render aos teus encantos, tu que me fazes odiar-te a amar-te em simultâneo.
Tu.
Que outrora despertaste em mim novas emoções, que fazes com que não perceba o que quero, porque também tu és muito pouco certo.
Só lamento ser covarde. Lamento cada segundo em que desejei os teus lábios nos meus, em que desejei o conforto dos teus braços. Lamento não ter coragem de olhar nos olhos, de não te conseguir dizer o que quero, quando quero.
Sempre acreditei que o amor surge do nada, e que apenas tende a aumentar, no entanto contigo é diferente: há dias em que dizer que te amo não seria o mais correto, mas também não era verdadeira que dissesse que estaria totalmente incorreto.
As únicas constantes em nós são as dúvidas. O orgulho. As mudanças de humor. As conversas por mensagens (com alto nível de seriedade) que teimamos em esquecer. Somos ótimos a fingir. Fingir que nunca aconteceu. Fingir que não nos damos conta dos olhares, da ações, da química. Ótimos a dizer “não sei”. Somos ótimos a implicar. Ótimos.
E nada passa disto mesmo.
Tenho dias em que te amo.
Dias em que te odeio.
E dia em que simplesmente não sei
A tua presença incomoda-me.
A tua ausência incomoda-me ainda mais.
Dói, dói saber que fui mais uma, saber que sou covarde e nunca vou ser suficientemente forte para te beijar abraçar por mais que seja essa a minha vontade.
Dói que não repares, mas dóis mais ainda quando finges não reparar. Quando finges que não percebes, quando sabes perfeitamente o que quero. Dói que nem te esforces.
Mesmo antes de partir, quero tomar uma decisão. Vou dizer o que penso. Fazer o que quero. Agir quando quero. Vou. Vou mesmo.
E depois?
O mais certo é ficarmos aqui …
… assim …
Igual a sempre
Valerá a pena?
Problema: não consigo acreditar que não vale a pena.
Os meus ♥ os meus
Máximo ~
Quando se conhecem, nunca mais que se esquecem ♥
Gosto de ti, desde aqui até à lua ♥
21.02
A verdade é que há muito que não sentia
nada que me deixasse tão feliz.
A começar pelos abraços que me fizeram
sentir protegida por ti, depois o teu suave toque no meu corpo, os teus beijos na minha testa, até as nossas mãos entrelaçadas me deram um conforto inigualável.
E depois, aquela carícia de narizes, aqueles segundos de respiração que serviram de pressagio para um beijo que parecia certo de acontecer.
A verdade é que já por algumas vezes me tinha passado pela cabeça que acontecesse, mas além me estar a mentalizar a mim própria de que não queria, tinha a noção de que seria impossível.
Sabes de que me recordo?
De pensar para mim “Isto não é real, não me está a acontecer”,recordo-me de flutuar nos meus pensamentos, recordo-me dos teus lábios no meu pescoço, das minhas mãos na tua nunca, como que a puxar cabelos, ou a apertarem-te intensamente a roupa, só para de alguma forma libertar tudo o que estava a sentir.
Lembro-me de pensar para mim mesma, duas vezes se te agarrava e dava um último beijo quando saísses.
Preparaste para sair.
Penso uma terceira vez.
Percebo que desejava mesmo fazê-lo.
Penso provavelmente uma quarta vez.
Fui covarde.
Quando fechas a porta, penso pela quinta vez e aí percebi que queria mesmo tê-lo feito.
Chego a casa, deito-me e agarro-me com força à almofada.
Olho discretamente para o telemóvel.
Esperava uma mensagem tua.
Recebo uma mensagem tua.
Sorrio, sorrio de uma maneira completamente absurda.
Passavam das seis da manhã.
Adormeces.
Acordo de manhã, e penso se teria sido tudo um sonho.
Esperava uma mensagem tua.
Recebo uma mensagem tua.
Sorrio, sorrio de uma maneira completamente absurda.
Estava francamente à espera de ser mais uma, uma a mais na lista, uma com quem tinhas tido qualquer coisa sem importância.
Até que falamos sobre o que aconteceu, quando esperava que fingisses que nunca tinha acontecido.
Falas de intensidade.
Falas da forte intensidade do primeiro beijo.
E sabes que mais?
Ainda me arrepio de cada vez que fecho os olhos e recordo.
A verdade é que há uns largos meses que o meu coração não palpitava, e se me permites dizer, tu e o teu acelerado ritmo cardíaco fizeram de mim uma pessoa mais viva.
Perguntas-me o que sinto.
Não te respondo.
Digo "não sei"
Mas um “não sei” é algo muito semelhante a um, gostar verdadeiro, um gostar intenso, um gostar a sério, um gostar com medo.
nada que me deixasse tão feliz.
A começar pelos abraços que me fizeram
sentir protegida por ti, depois o teu suave toque no meu corpo, os teus beijos na minha testa, até as nossas mãos entrelaçadas me deram um conforto inigualável.
E depois, aquela carícia de narizes, aqueles segundos de respiração que serviram de pressagio para um beijo que parecia certo de acontecer.
A verdade é que já por algumas vezes me tinha passado pela cabeça que acontecesse, mas além me estar a mentalizar a mim própria de que não queria, tinha a noção de que seria impossível.
Sabes de que me recordo?
De pensar para mim “Isto não é real, não me está a acontecer”,recordo-me de flutuar nos meus pensamentos, recordo-me dos teus lábios no meu pescoço, das minhas mãos na tua nunca, como que a puxar cabelos, ou a apertarem-te intensamente a roupa, só para de alguma forma libertar tudo o que estava a sentir.
Lembro-me de pensar para mim mesma, duas vezes se te agarrava e dava um último beijo quando saísses.
Preparaste para sair.
Penso uma terceira vez.
Percebo que desejava mesmo fazê-lo.
Penso provavelmente uma quarta vez.
Fui covarde.
Quando fechas a porta, penso pela quinta vez e aí percebi que queria mesmo tê-lo feito.
Chego a casa, deito-me e agarro-me com força à almofada.
Olho discretamente para o telemóvel.
Esperava uma mensagem tua.
Recebo uma mensagem tua.
Sorrio, sorrio de uma maneira completamente absurda.
Passavam das seis da manhã.
Adormeces.
Acordo de manhã, e penso se teria sido tudo um sonho.
Esperava uma mensagem tua.
Recebo uma mensagem tua.
Sorrio, sorrio de uma maneira completamente absurda.
Estava francamente à espera de ser mais uma, uma a mais na lista, uma com quem tinhas tido qualquer coisa sem importância.
Até que falamos sobre o que aconteceu, quando esperava que fingisses que nunca tinha acontecido.
Falas de intensidade.
Falas da forte intensidade do primeiro beijo.
E sabes que mais?
Ainda me arrepio de cada vez que fecho os olhos e recordo.
A verdade é que há uns largos meses que o meu coração não palpitava, e se me permites dizer, tu e o teu acelerado ritmo cardíaco fizeram de mim uma pessoa mais viva.
Perguntas-me o que sinto.
Não te respondo.
Digo "não sei"
Mas um “não sei” é algo muito semelhante a um, gostar verdadeiro, um gostar intenso, um gostar a sério, um gostar com medo.
Vasco Ferreira
O mais provável é não conseguir encontrar palavras certas, é provável até que daqui que subentendam coisas erradas, mas tu e eu bem sabemos.
Lembraste do primeiro dia de todos? Aquele em que supostamente foste o único para quem nem me dignei a olhar, aquele em que afinal se veio a descobrir que no meio de tantos foste o único a interessar-me, aquele dia em que o teu sorriso fez de mim uma pessoa mais completa.
O mais provável é que nem saia daqui nada de jeito, mas a verdade é que após as minhas últimas crises [com as quais és o único a levar] tenho chegado à conclusão de que és mais do que pareces, quando achava que estavas a ocupar o lugar de outro alguém, conseguiste conquistar o teu próprio lugar.
O mais provável é que daqui a uns tempo faça contigo o que fiz com toda a gente: tento expulsar-te da minha vida. Ou isso ou
com este meu maravilhoso feitio, vou agir de forma a deitar tudo a perder. Mas sabes que mais? Queria que fosses diferente de todo o resto, queria que fosses tu a portar a pré-disposição de me mudar, queria que “o mais provável” não acontecesse desta vez.
O mais provável é querer ter-te a meu lado o resto da minha existência, mas a probabilidade de não te demonstrar isso mesmo é elevada.
Sabes bem como sou, sabes como funciona o meu orgulho, e por muito que eu dê cabe da tua paciência, foste aquele que ao contrário de outrem disse “Não pedi que mudasses” o que no meio de uma crise deu lugar a umas lágrimas, só por isso merecias o mundo.
O mais provável Vasco é que aquele dia de chegar junto de ti, olhar-te nos olhos e dizer-te tudo isto e o resto que falta, nunca chegue.
O mais provável é daqui a uns tempos eu me veja obrigada a baixar o orgulho, e te dê o nosso “tal” abraço, e se houver alguma probabilidade de to pedir olhos nos olhos, garanto-te que tiveste a capacidade de fazer algo que nunca ninguém fez antes.
Penso sempre em ti como “cena deste último Verão” mas não é só mais provável, como é um facto que quero que te prolongues
indefinidamente.
Obrigada por conseguires fazer o que poucos fizeram até
hoje. ♥
Lembraste do primeiro dia de todos? Aquele em que supostamente foste o único para quem nem me dignei a olhar, aquele em que afinal se veio a descobrir que no meio de tantos foste o único a interessar-me, aquele dia em que o teu sorriso fez de mim uma pessoa mais completa.
O mais provável é que nem saia daqui nada de jeito, mas a verdade é que após as minhas últimas crises [com as quais és o único a levar] tenho chegado à conclusão de que és mais do que pareces, quando achava que estavas a ocupar o lugar de outro alguém, conseguiste conquistar o teu próprio lugar.
O mais provável é que daqui a uns tempo faça contigo o que fiz com toda a gente: tento expulsar-te da minha vida. Ou isso ou
com este meu maravilhoso feitio, vou agir de forma a deitar tudo a perder. Mas sabes que mais? Queria que fosses diferente de todo o resto, queria que fosses tu a portar a pré-disposição de me mudar, queria que “o mais provável” não acontecesse desta vez.
O mais provável é querer ter-te a meu lado o resto da minha existência, mas a probabilidade de não te demonstrar isso mesmo é elevada.
Sabes bem como sou, sabes como funciona o meu orgulho, e por muito que eu dê cabe da tua paciência, foste aquele que ao contrário de outrem disse “Não pedi que mudasses” o que no meio de uma crise deu lugar a umas lágrimas, só por isso merecias o mundo.
O mais provável Vasco é que aquele dia de chegar junto de ti, olhar-te nos olhos e dizer-te tudo isto e o resto que falta, nunca chegue.
O mais provável é daqui a uns tempos eu me veja obrigada a baixar o orgulho, e te dê o nosso “tal” abraço, e se houver alguma probabilidade de to pedir olhos nos olhos, garanto-te que tiveste a capacidade de fazer algo que nunca ninguém fez antes.
Penso sempre em ti como “cena deste último Verão” mas não é só mais provável, como é um facto que quero que te prolongues
indefinidamente.
Obrigada por conseguires fazer o que poucos fizeram até
hoje. ♥
"A vida é uma incógnita, hoje estás aqui, amanhã podes ficar doente, ou cair-te um piano em cima quando fores a andar na rua. Ainda há pessoas que atiram pianos pela janela, sabias? Nunca se sabe como será o dia de amanhã, por isso não percas tempo: pega no telefone e liga-lhe. Tenho a certeza que ele te vai ouvir, tenho a certeza que ele te vai ajudar, tenho a certeza que ele, à sua aneira - e é tão estranha a forma como os homens gostam de nós - ainda gosta de ti. Mesmo que já não te ame, ainda gosta de ti, como tu vais aprender a gostar dele, quando a vida te obrigar a desistir deste amor. Ele está longe, mas olha por ti por entre memórias, resentes e flores. À noite, entre sonhos alterados pelo álcool, tu apareces-lhe na cama e ele volta a sentir o cheiro da tua pele e olta a amar-te com todas as suas forças. Ainda que não acredites, tu viverás para sempre nele, tal como ele vive em ti, na memória das tuas células, num passado que pode ser o teu escudo, mesmo que não seja o teu futuro."[MRP]
|
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"Há um tempo para acreditar, um tempo para viver e um tempo para desistir, e nós tivemos muita sorte porque vivemos todos esses tempos no modo certo. Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir. Demorei muito tempo a aceitar que, às vezes, desistir é o mesmo que vencer, sem travar batalhas.Antigamente pensava que não, que quem desiste perde sempre, que a subtracção é a arma mais cobarde dos amantes, e o silêncio a forma mais injusta de deixar fenecer os sonhos. Mas a vida ensinou-me o contrário. Hoje sei que desistir é apenas um caminho possível, às vezes o único que os homens cnhecem." [MRP]
|
"Somos o avesso um do outro. Quando duvidas, paras, e eu sigoem frente. Quando tens medo, eu tenho vontade; quando sonhas, eu pego nos teus sonhos e torno-os realidade, quando te tristeces, fechas-te numa concha e eu choro para o mundo; quando não sabessbes o que queres, esperas e eu escolho; quando alguém te mpurra, tu foges e eu deixo-me ir.Somos o avesso um do outro: iguais por fora, o contrário por dentro. Tu proteges-me, acalmas-me, ouves-me e ajudas-me a parar. Eu puxo por ti, sacudo-te e ajudo-te a avançar. Como duas metades teimosas, vivemos de costas voltadas um para o outro, eu sempre à espera que tu te vires e me abraces, e tu sempre à espera que a vida te traga um sinal, te aponte um caminho e escolha por ti o que não és capaz." [MRP]
|
Sabes perfeitamente o que quero dizer, Leandro Pereira @
Baile de Gala EBSO 2001
Namorado @
O orgulho que sinto por ti, e por aquilo que fazes é ENORME amor..'
Deste que te conheço que vejo em ti um ídolo, e és suficientemente humilde para continuares a evoluir..'
Sabes Leandro, a cada dia que passa, o amor que te tenho, é cada vez
maior, e à medida que os dias vão passando, sinto-nos cada vez mais e
mais próxi...mos, com um a ralação cada vez mais consistente e forte, capaz de derrubar TODOS os obstáculos..'
E desde já agradeço a tua capacidade para me deixares amar-te amando-me também..'
Quero mais dias dos nossos..' +.+
Quero estar ao teu lado o resto da minha vida, que sentir que te posso dar a mão todos os segundos quantos precisar..'
EU AMO-TE e vou amar-te para sempre @
És mais que a razão da minha existência..'♥
Deste que te conheço que vejo em ti um ídolo, e és suficientemente humilde para continuares a evoluir..'
Sabes Leandro, a cada dia que passa, o amor que te tenho, é cada vez
maior, e à medida que os dias vão passando, sinto-nos cada vez mais e
mais próxi...mos, com um a ralação cada vez mais consistente e forte, capaz de derrubar TODOS os obstáculos..'
E desde já agradeço a tua capacidade para me deixares amar-te amando-me também..'
Quero mais dias dos nossos..' +.+
Quero estar ao teu lado o resto da minha vida, que sentir que te posso dar a mão todos os segundos quantos precisar..'
EU AMO-TE e vou amar-te para sempre @
És mais que a razão da minha existência..'♥
Nunca pensei que fosse assim, porque agora tenho a certeza que vou sentir falta, de muita coisa..'
São os desabafos com a Ana Pee', são as conversas profundas com a Rute Ferreira, são o chatear o Rúben Borralho nas aulas de Física-Química, são ouvir os desabafos da Marcela Marques, são conversas interessantes e com grande sonoridade da Ana Martins e da Briana Vieira, são as conversas com o Micael Neto nas aulas de matemática, são as conversas de bar [SOBRE TUDO, e mais alguma coisa] com o Bruno Ferreira, o José Pedro, com o João Santos. São os "derrepentes" do António Vieira. Sim, vou ter saudades das conversas que tinha com o Rui Reis, vou ter saudades de fazer massagens à Diana Carolina, vou ter saudades de mandar vir com o Paulo Vieira, das azias da Andreia Rodrigues. Até das "queques" Cláudia Silva, Daryna Lavriv, Ana Daniela Silva e Beatriz Madureira. Saudades da delicadeza da Rita Saraiva. A simpatia da Sandra Rodrigues, as conversa características do Rúben Pragosa, as parvoeiras do João Lopes..'
SAUDADES de tudo o resto que ficou por mencionar..'
Porque, digam o que disseram, e venha quem vier, ninguém gostava da turma, e blá blá blá, mas agora que nos dispersamos todos uns dos outros, apercebemos-nos que não era assim tão mau, e que até tivemos bons momentos..'
Agora restam as saudades, e quem sabe um pouco de sensação de "podíamos ter aproveitado melhor" ( . . . ) e vai ser sempre assim: sentir falta das coisas, apenas quando as perdemos..'
Sim, a Cátia Rodrigues, até vai ter saudades..' :)
[melhor fotografia de sempre, ahah] :D
São os desabafos com a Ana Pee', são as conversas profundas com a Rute Ferreira, são o chatear o Rúben Borralho nas aulas de Física-Química, são ouvir os desabafos da Marcela Marques, são conversas interessantes e com grande sonoridade da Ana Martins e da Briana Vieira, são as conversas com o Micael Neto nas aulas de matemática, são as conversas de bar [SOBRE TUDO, e mais alguma coisa] com o Bruno Ferreira, o José Pedro, com o João Santos. São os "derrepentes" do António Vieira. Sim, vou ter saudades das conversas que tinha com o Rui Reis, vou ter saudades de fazer massagens à Diana Carolina, vou ter saudades de mandar vir com o Paulo Vieira, das azias da Andreia Rodrigues. Até das "queques" Cláudia Silva, Daryna Lavriv, Ana Daniela Silva e Beatriz Madureira. Saudades da delicadeza da Rita Saraiva. A simpatia da Sandra Rodrigues, as conversa características do Rúben Pragosa, as parvoeiras do João Lopes..'
SAUDADES de tudo o resto que ficou por mencionar..'
Porque, digam o que disseram, e venha quem vier, ninguém gostava da turma, e blá blá blá, mas agora que nos dispersamos todos uns dos outros, apercebemos-nos que não era assim tão mau, e que até tivemos bons momentos..'
Agora restam as saudades, e quem sabe um pouco de sensação de "podíamos ter aproveitado melhor" ( . . . ) e vai ser sempre assim: sentir falta das coisas, apenas quando as perdemos..'
Sim, a Cátia Rodrigues, até vai ter saudades..' :)
[melhor fotografia de sempre, ahah] :D
@ Os melhores @ Vida @ Felicidade @
"Uma alma, em dois corpos"
*AMIZADE*
Acima de tudo, AMO-TE
Leandro Miguel Sousa Pereira @
Namorado mais que perfeito.' +.+
Sim amor, mesmo para sempre.' :D
Sei que bem o sabes, Rute.
Aliás, tu sabes que eu sei, e eu sei que tu sabes, logo nós sabemos que cada uma de nós sabe, o que significa que não é segredo, e que quero que toda a gente saiba o quanto eu gosto de ti.
É fascinante a forma de como eu rapidamente me afeiçoo às pessoas, mas normalmente é algo meramente passageiro, ou seja, é tudo muito bonito no inicio, mas com o tempo as coisas vão desfalecendo, com o tempo as desilusões compulsivas vão acontecendo; Mas contigo, é tudo tão diferente, tudo tão mais límpido, mais verdadeiro, mais natural, contigo sorrir torna-se uma tarefa fácil.
Se fizer uma introspecção em relação à nossa amizade, acho que CONFIANÇA é a palavra-chave, é como que a base da nossa relação.
Ao poucos, com algum trabalho da minha parte, fui tentando entrar na tua vida, fui-me aproximando em ti, e sabes que mais? Sucesso garantido a cem por cento meu amor. Devagar, consegui que confiasses cada vez mais em mim, e à medida que o tempo passava, foste-te tornado indispensável, com o passar dos dias, cada vez mais me alegravas, e foi daí que me conquistaste … [“Your Guardian Angel” ahah ~~’]
Hoje és das pessoas mais importantes que tenho na minha vida, Rute.
Obrigada, obrigada por seres assim, obrigada por cada vez que ouves os meus desabafos, obrigada por confiares o suficiente em mim, obrigada por seres verdadeira comigo.
Desculpa, desculpa cada defeito de que sou construída [sei que são muitos], desculpa cada seca que apanhaste a ouvir-me, desculpa cada erro que tenha cometido diante de ti.
EU AMO-TE Rute Daniela Lopes Costa Ferreira @
Quero que sejamos assim para sempre.
Nem o tempo, nem a distância, nem os outros, nem nada que exista, pode desfazer esta tão forte amizade.
És deveras importante, a sério que sim; Uma das quatro mulheres da minha vida. <3
Para sempre Rute, para sempre mesmo.
Porque sei que não te mereço, não consigo nem encontrar adjectivo à tua altura, és uma pessoa magnífica, brilhante, PURA, és das melhores.
Sábado, 25 de Julho de 2010 [01h28]
Aliás, tu sabes que eu sei, e eu sei que tu sabes, logo nós sabemos que cada uma de nós sabe, o que significa que não é segredo, e que quero que toda a gente saiba o quanto eu gosto de ti.
É fascinante a forma de como eu rapidamente me afeiçoo às pessoas, mas normalmente é algo meramente passageiro, ou seja, é tudo muito bonito no inicio, mas com o tempo as coisas vão desfalecendo, com o tempo as desilusões compulsivas vão acontecendo; Mas contigo, é tudo tão diferente, tudo tão mais límpido, mais verdadeiro, mais natural, contigo sorrir torna-se uma tarefa fácil.
Se fizer uma introspecção em relação à nossa amizade, acho que CONFIANÇA é a palavra-chave, é como que a base da nossa relação.
Ao poucos, com algum trabalho da minha parte, fui tentando entrar na tua vida, fui-me aproximando em ti, e sabes que mais? Sucesso garantido a cem por cento meu amor. Devagar, consegui que confiasses cada vez mais em mim, e à medida que o tempo passava, foste-te tornado indispensável, com o passar dos dias, cada vez mais me alegravas, e foi daí que me conquistaste … [“Your Guardian Angel” ahah ~~’]
Hoje és das pessoas mais importantes que tenho na minha vida, Rute.
Obrigada, obrigada por seres assim, obrigada por cada vez que ouves os meus desabafos, obrigada por confiares o suficiente em mim, obrigada por seres verdadeira comigo.
Desculpa, desculpa cada defeito de que sou construída [sei que são muitos], desculpa cada seca que apanhaste a ouvir-me, desculpa cada erro que tenha cometido diante de ti.
EU AMO-TE Rute Daniela Lopes Costa Ferreira @
Quero que sejamos assim para sempre.
Nem o tempo, nem a distância, nem os outros, nem nada que exista, pode desfazer esta tão forte amizade.
És deveras importante, a sério que sim; Uma das quatro mulheres da minha vida. <3
Para sempre Rute, para sempre mesmo.
Porque sei que não te mereço, não consigo nem encontrar adjectivo à tua altura, és uma pessoa magnífica, brilhante, PURA, és das melhores.
Sábado, 25 de Julho de 2010 [01h28]
Amo-te, sim.?' :)
Miguel Sousa Pereira, o nome que mais espaço ocupa no meu coração, no meu pensamento, na minha vida.’
És uma constante na minha cabeça amor, és a pessoa que mais amei em toda a minha existência, e dizer que preciso de ti para viver é muito pouco.’
AMO-TE, amo-te, amo-te [não me canso de to dizer] e mais que proclame estas palavras, acredita que são pobres, são mesmo muito pobres quando comparadas ao sentimento que nutro por ti.’
Dizer que és como que o ar que eu respiro é forte, sim, mas não tão forte quanto o amor que sinto por ti.’
És mais do que a perfeição em pessoa, e eu não sou minimamente digna de te ter, mas queres saber um segredo.?’ Agora que te tenho para mim [só e unicamente para mim] não vou deixar que vás nunca, nunca é mesmo nunca.’
Vamos viver juntos, casar, ter filhos [um número ainda a ponderar d:], envelhecer, partilhar tudo, sorrisos, choros, emoções, risadas, boas e más notícias, bons e maus momentos.’
Estou aqui para tudo, e só para ti.’
E sabes que mais.?’ A melhor decisão que tomei na minha vida foi, sem sombra de duvidas, deixar de me importar com o que comentam os de fora, porque que não o tivesse feito tinha desistido de ti, mesmo antes de ter tentado, se o tivesse feito nunca me teria apercebido do que é ser realmente feliz, nunca teria sentido o que é ter um namoro como o nosso, em que há total confiança [mesmo no meio do medo que tenho em te perder] juro-te que o facto de sentir que o que sinto por alguém é totalmente recíproco, dá-me uma enorme alegria de viver, dá-me vontade de acordar todos dos dias de manhã.’
Falar em manhãs ….’ +.+
Amo as minhas [todas elas] porque desde que nos conhecemos, começo o meu dia com uma chamada de alguém cujo antigo nome de contacto era “LeandroPacote (:” e que passou recentemente a “@ Namorado”, porque mesmo quando já acordava aziada, ouvir a tua voz fazia simplesmente com que qualquer manifestação de mau-humor desvanecesse por completo.’ Acordar o meu telemóvel a vibrar em cima da minha mesa-de-cabeceira, olhar para o ecrã e ver o teu nome lá, faz com que acordar [independentemente das horas] seja a melhor coisa do mundo, abrir os olhos ao som da tua voz, faz desejar-me acordar mais que uma vez por dia.’
És uma constante na minha cabeça amor, és a pessoa que mais amei em toda a minha existência, e dizer que preciso de ti para viver é muito pouco.’
AMO-TE, amo-te, amo-te [não me canso de to dizer] e mais que proclame estas palavras, acredita que são pobres, são mesmo muito pobres quando comparadas ao sentimento que nutro por ti.’
Dizer que és como que o ar que eu respiro é forte, sim, mas não tão forte quanto o amor que sinto por ti.’
És mais do que a perfeição em pessoa, e eu não sou minimamente digna de te ter, mas queres saber um segredo.?’ Agora que te tenho para mim [só e unicamente para mim] não vou deixar que vás nunca, nunca é mesmo nunca.’
Vamos viver juntos, casar, ter filhos [um número ainda a ponderar d:], envelhecer, partilhar tudo, sorrisos, choros, emoções, risadas, boas e más notícias, bons e maus momentos.’
Estou aqui para tudo, e só para ti.’
E sabes que mais.?’ A melhor decisão que tomei na minha vida foi, sem sombra de duvidas, deixar de me importar com o que comentam os de fora, porque que não o tivesse feito tinha desistido de ti, mesmo antes de ter tentado, se o tivesse feito nunca me teria apercebido do que é ser realmente feliz, nunca teria sentido o que é ter um namoro como o nosso, em que há total confiança [mesmo no meio do medo que tenho em te perder] juro-te que o facto de sentir que o que sinto por alguém é totalmente recíproco, dá-me uma enorme alegria de viver, dá-me vontade de acordar todos dos dias de manhã.’
Falar em manhãs ….’ +.+
Amo as minhas [todas elas] porque desde que nos conhecemos, começo o meu dia com uma chamada de alguém cujo antigo nome de contacto era “LeandroPacote (:” e que passou recentemente a “@ Namorado”, porque mesmo quando já acordava aziada, ouvir a tua voz fazia simplesmente com que qualquer manifestação de mau-humor desvanecesse por completo.’ Acordar o meu telemóvel a vibrar em cima da minha mesa-de-cabeceira, olhar para o ecrã e ver o teu nome lá, faz com que acordar [independentemente das horas] seja a melhor coisa do mundo, abrir os olhos ao som da tua voz, faz desejar-me acordar mais que uma vez por dia.’
Desabafos mesmo tipicamente meus, amor.' +.+
Amo-te Leandro Pereira, mais do que tudo, acima de tudo, e como nós bem sabemos e queremos, para todo o sempre.' @
És alegria.'
És o brilho nos meus olhos.'
És felicidade.'
És o sorriso da minha face.'
És vida.'
És mais do que o ar que eu respiro.'
És meu, e só para mim te quero.'
Cada palavra, cada silaba que da tua boca sai, faz-me feliz.'
Cada toque, cada gesto, cada carinho, arrepiam-me [os meus tremores :P]
Cada junção de lábios, uma viagem a um mundo, só nosso.'
Foi quarta, foram as quintas, a sexta, os sábados +.+
Cada dia passado contigo, é mais um a juntar ao perfeitos.'
És bem mais do que eu mereço.'
E, por muito forte que seja, um amo-te é tão pouco, tão banal comparado com o que por ti sinto.' :D
Leandro Miguel Sousa Pereira, sempre.' ♥
[Um desabafo, mesmo à moda da Caa'Zinha Rodrigues, uhuh ~~]
(Sexta, 25 de Junho de 2010, desabafo no fecebook, ahah, 12h21)
És alegria.'
És o brilho nos meus olhos.'
És felicidade.'
És o sorriso da minha face.'
És vida.'
És mais do que o ar que eu respiro.'
És meu, e só para mim te quero.'
Cada palavra, cada silaba que da tua boca sai, faz-me feliz.'
Cada toque, cada gesto, cada carinho, arrepiam-me [os meus tremores :P]
Cada junção de lábios, uma viagem a um mundo, só nosso.'
Foi quarta, foram as quintas, a sexta, os sábados +.+
Cada dia passado contigo, é mais um a juntar ao perfeitos.'
És bem mais do que eu mereço.'
E, por muito forte que seja, um amo-te é tão pouco, tão banal comparado com o que por ti sinto.' :D
Leandro Miguel Sousa Pereira, sempre.' ♥
[Um desabafo, mesmo à moda da Caa'Zinha Rodrigues, uhuh ~~]
(Sexta, 25 de Junho de 2010, desabafo no fecebook, ahah, 12h21)
Um segredo :)
Queres que te conte um segredo?
Impressionas-me; a cada dia que passa a necessidade da tua presença na minha vida tende a aumentar cada vez mais.
Sim, eu sei.
Eu sei que ma te conheço, sei que apenas sei de algumas das tuas superficialidades, sei que para ti pouca importância tenho, mas não temo admitir que ainda assim me és importante, muito importante.
É cedo, eu sei que sim.
Eu sei que não devia, sei que estou a cometer um erro, sei que estou a ir depressa, mas não posso ser culpabilizada a cem por cento. Foste tu, com essa tua forma de agir, que me fascinaste, foste tu, com essa tua beleza de todo o tamanho que fizeste com que eu reparasse em ti, foste tu que com essa tua verdadeira, simples e de venerar maneira de ser, te tornaste numa constante nos meus pensamentos.
Não é segredo para ninguém a felicidade que me provocas, por mais que eu quisesse esconder o enorme, brilhante e sincero sorriso da minha face, eu simplesmente não obteria qualquer resultado.
Admito, é verdade.
Não consigo nega-lo já nem a mim própria, és-me essencial, és importante, és como que a perfeição em pessoa.
Fazes-me imensamente feliz, fazes com que o meu dia pareça bem mais animado, mais alegre, mais vivo.
É absolutamente surreal.
As minhas reacções a ti, ou àquilo que dizes ou fazes assemelham-se a uma mera criancinha fascinada com alguma coisa; o meu próprio melhor amigo diz “pareces uma pitinha de dez anos apaixonada”, um facto que não posso evitar é o sorriso e o brilho nos meus olhos quando contigo, ou de ti falo.
Ainda hoje de manhã, com aquele teu telefonema de bons-dias, eu que estava com um péssimo humor, e uma enorme dor de cabeça, mas ao ter-me apercebido de que era a tua voz do outro ladoda chamada, qualquer indicio de azia que pudesse ter desvaneceu por completo, passei todo o dia a sorrir exageradamente, não consegui sequer ter um único pensamento de seriedade, e foi através da minha cara de parva que os meus amigos mais próximos se vieram a aperceber que havia algo de diferente em mim; bastou associarem o meu mais intenso olhar, e mais sincero e alegre sorriso à pessoa de quem eu mais falava e elogiava nos últimos dias.
Simplesmente tu …
Tenho negado tanto quanto posso, mas não sei se aguento muito mais tempo, não queria por nada deste mundo admitir a possibilidade de me estar a apaixonar por ti, mereces alguém bem melhor que eu “atrás” de ti.
Que, tem “adivinhado” o que comigo se passa, passa o tempo que pode a mandar bocas do tipo “este PACOTE de Vita C’s está muito bom” ( … ) “Pacote isto, Pacote aquilo” ( …) e eu não consigo nem disfarçar a felicidade que a tua alcunha, o teu nome, ou outra qualquer coisa que em tinha tenha origem me trás.
É-me completamente impossível achas alguém melhor que tu, é-me completamente impossível encontra-te um relevante defeito.
Queres que te conte um segredo?
Completas-me como nunca ninguém o fez.
Fazes-me sorrir limpidamente sem dares a esse trabalho.
Trazes-me verdadeira felicidade, apenas a seres tu próprio.
Falta-me as palavras para classificar o que sinto por ti; é-me muito difícil expressar. Estou confusa, porque como sabes, as coisas com o meu ex-namorado são recentes, e só estão um bocado apagadas ainda, mas já tu mexes muito comigo, provocas-me nervosismo e ansiedade, e sem intenção disso mesmo, faz-me mais feliz do que alguém alguma vez fez de uma maneira tão natural e sublime.
Obrigada.
Obrigada por seres quem és.
Obrigada por seres como és.
Obrigada por teres entrado na minha vida, e deixado que [embora muito pouco] também eu entrasse na tua.
Desculpa.
Desculpa-me por ser como sou: cheia de defeitos e imperfeições.
Desculpa-me por não estar ao teu nível.
Desculpa-me por não te merecer.
Desculpa-me o facto de seres tão importante, mas por mais que o queira negar, os meus olhos não deixam.
Fazes-me incrivelmente feliz.
Espero puder contar contigo durante muitos e mais muitos anos, porque agora que me completas, és indispensável, o que significa que não posso, nem quero perder-te por nada dês mundo. Nunca mesmo nunca.’
Quero conhecer-te melhor.
Quero aproximar-me mais de ti.
Não, não sei.
Não sei se gostar de ti é a expressão mais certa, mas aposto que está mesmo muito próxima da realidade.
A verdade é que só por existires, já tenho um enorme motivo para acordar todos os dias de manhã.
Tenho-te a agradecer imenso a felicidade que solenemente me provocas.
DÁS-ME VIDA
Leandro Miguel Sousa Pereira
[a ouvir “Londig in London” 3 Doors Down] Cátia Rodrigues.
Segunda-feira, 24 de Maio de 2010 [23h30]
Impressionas-me; a cada dia que passa a necessidade da tua presença na minha vida tende a aumentar cada vez mais.
Sim, eu sei.
Eu sei que ma te conheço, sei que apenas sei de algumas das tuas superficialidades, sei que para ti pouca importância tenho, mas não temo admitir que ainda assim me és importante, muito importante.
É cedo, eu sei que sim.
Eu sei que não devia, sei que estou a cometer um erro, sei que estou a ir depressa, mas não posso ser culpabilizada a cem por cento. Foste tu, com essa tua forma de agir, que me fascinaste, foste tu, com essa tua beleza de todo o tamanho que fizeste com que eu reparasse em ti, foste tu que com essa tua verdadeira, simples e de venerar maneira de ser, te tornaste numa constante nos meus pensamentos.
Não é segredo para ninguém a felicidade que me provocas, por mais que eu quisesse esconder o enorme, brilhante e sincero sorriso da minha face, eu simplesmente não obteria qualquer resultado.
Admito, é verdade.
Não consigo nega-lo já nem a mim própria, és-me essencial, és importante, és como que a perfeição em pessoa.
Fazes-me imensamente feliz, fazes com que o meu dia pareça bem mais animado, mais alegre, mais vivo.
É absolutamente surreal.
As minhas reacções a ti, ou àquilo que dizes ou fazes assemelham-se a uma mera criancinha fascinada com alguma coisa; o meu próprio melhor amigo diz “pareces uma pitinha de dez anos apaixonada”, um facto que não posso evitar é o sorriso e o brilho nos meus olhos quando contigo, ou de ti falo.
Ainda hoje de manhã, com aquele teu telefonema de bons-dias, eu que estava com um péssimo humor, e uma enorme dor de cabeça, mas ao ter-me apercebido de que era a tua voz do outro ladoda chamada, qualquer indicio de azia que pudesse ter desvaneceu por completo, passei todo o dia a sorrir exageradamente, não consegui sequer ter um único pensamento de seriedade, e foi através da minha cara de parva que os meus amigos mais próximos se vieram a aperceber que havia algo de diferente em mim; bastou associarem o meu mais intenso olhar, e mais sincero e alegre sorriso à pessoa de quem eu mais falava e elogiava nos últimos dias.
Simplesmente tu …
Tenho negado tanto quanto posso, mas não sei se aguento muito mais tempo, não queria por nada deste mundo admitir a possibilidade de me estar a apaixonar por ti, mereces alguém bem melhor que eu “atrás” de ti.
Que, tem “adivinhado” o que comigo se passa, passa o tempo que pode a mandar bocas do tipo “este PACOTE de Vita C’s está muito bom” ( … ) “Pacote isto, Pacote aquilo” ( …) e eu não consigo nem disfarçar a felicidade que a tua alcunha, o teu nome, ou outra qualquer coisa que em tinha tenha origem me trás.
É-me completamente impossível achas alguém melhor que tu, é-me completamente impossível encontra-te um relevante defeito.
Queres que te conte um segredo?
Completas-me como nunca ninguém o fez.
Fazes-me sorrir limpidamente sem dares a esse trabalho.
Trazes-me verdadeira felicidade, apenas a seres tu próprio.
Falta-me as palavras para classificar o que sinto por ti; é-me muito difícil expressar. Estou confusa, porque como sabes, as coisas com o meu ex-namorado são recentes, e só estão um bocado apagadas ainda, mas já tu mexes muito comigo, provocas-me nervosismo e ansiedade, e sem intenção disso mesmo, faz-me mais feliz do que alguém alguma vez fez de uma maneira tão natural e sublime.
Obrigada.
Obrigada por seres quem és.
Obrigada por seres como és.
Obrigada por teres entrado na minha vida, e deixado que [embora muito pouco] também eu entrasse na tua.
Desculpa.
Desculpa-me por ser como sou: cheia de defeitos e imperfeições.
Desculpa-me por não estar ao teu nível.
Desculpa-me por não te merecer.
Desculpa-me o facto de seres tão importante, mas por mais que o queira negar, os meus olhos não deixam.
Fazes-me incrivelmente feliz.
Espero puder contar contigo durante muitos e mais muitos anos, porque agora que me completas, és indispensável, o que significa que não posso, nem quero perder-te por nada dês mundo. Nunca mesmo nunca.’
Quero conhecer-te melhor.
Quero aproximar-me mais de ti.
Não, não sei.
Não sei se gostar de ti é a expressão mais certa, mas aposto que está mesmo muito próxima da realidade.
A verdade é que só por existires, já tenho um enorme motivo para acordar todos os dias de manhã.
Tenho-te a agradecer imenso a felicidade que solenemente me provocas.
DÁS-ME VIDA
Leandro Miguel Sousa Pereira
[a ouvir “Londig in London” 3 Doors Down] Cátia Rodrigues.
Segunda-feira, 24 de Maio de 2010 [23h30]
Laura Marques
Ao pé de ti sinto-me completa, sinto que não sou merecedora da tua amizade, sinto que exijo demasiado de tii.'
Sim Laura eu amo-te.
Amo-te daqui ao infinito [ir e voltar infinitas vezes]
Amo-te por seres tu.'
Por seres quem és.'
Por seres como és.'
Por rires como ris.'
Por chorar como choras.'
Por falares como falas.'
Por seres a minha facezinha.'
És uma das pessoa mais indispensáveis à minha, o amor que por ti tenho é de uma dimensão incalculável.
És uma das pessoas mais importantes da minha vida, o amor que sinto por ti é totalmente incondicional.'
Amo-te @ Amo-te @ Amo-te @ mais que muito.
Obrigada por tudo Laura.'
Obrigada por seres assim mesmo.'
Obrigada por estares sempre aqui.
Obrigada por me deixares ao teu lado estar sem mesmo o merecer.'
Um amo-te é pouco, muito pouco comparado com aquilo que por ti sinto @
Vai ser para sempre isto, prometo.
Agora que estás a um passo de finalizar o teu décimo segundo ano, mais uma etapa difícil da tua vida se aproxima.'
Muito esforço pude eu vislumbrar no decorrer destes três anos de secundário, muitas noites mal dormidas par acabar os trabalhos, muitas idas a tua casa para te ver criar arte.'
Temos artista.!'
Temos amante de arte, daquelas que tudo de excelente merece.'
Amanhã será um dia importante pata ti, vais-te consagrar finalista do ensino secundário de Artes, e é com muita pena minha que me estou a tentar habituar à ideia de que para o próximo ano, nem eu, nem tu, nem a Daniela teremos mais tardes, mais dias e mais noites daqueles que tínhamos. Estas férias são para aproveitar a cem por cento, porque tu e a Daniela dão-me vida, e sendo eu mais nova, mais um ano tenho que por cá ficar, bem tenho a noção que tempos difíceis me esperam, e sem ti será tudo muito mais complicado.
Mas acredito que vamos lutar para que não nos afastemos, acredito que eu, tu e a Daniela vamos ser o Trio'Zinho maravilha para todo o sempre @
És tanto Laura <3
Como tu disseste a alguém "Se a perfeição existe, tu estás logo a seguir", eu faço destas a minhas palavras e acrescento que estou aqui para o que der e vier.
Um futuro cheio de oportunidades, desafios, alegrias, tristezas, está à tua espera, e sem que te vais dar bem com isso, a fazer o que mais gostas.
Quero-te comigo para todo o sempre Laura Martins Marques.'
Terça, 1 de Junho de 2010.
Sim Laura eu amo-te.
Amo-te daqui ao infinito [ir e voltar infinitas vezes]
Amo-te por seres tu.'
Por seres quem és.'
Por seres como és.'
Por rires como ris.'
Por chorar como choras.'
Por falares como falas.'
Por seres a minha facezinha.'
És uma das pessoa mais indispensáveis à minha, o amor que por ti tenho é de uma dimensão incalculável.
És uma das pessoas mais importantes da minha vida, o amor que sinto por ti é totalmente incondicional.'
Amo-te @ Amo-te @ Amo-te @ mais que muito.
Obrigada por tudo Laura.'
Obrigada por seres assim mesmo.'
Obrigada por estares sempre aqui.
Obrigada por me deixares ao teu lado estar sem mesmo o merecer.'
Um amo-te é pouco, muito pouco comparado com aquilo que por ti sinto @
Vai ser para sempre isto, prometo.
Agora que estás a um passo de finalizar o teu décimo segundo ano, mais uma etapa difícil da tua vida se aproxima.'
Muito esforço pude eu vislumbrar no decorrer destes três anos de secundário, muitas noites mal dormidas par acabar os trabalhos, muitas idas a tua casa para te ver criar arte.'
Temos artista.!'
Temos amante de arte, daquelas que tudo de excelente merece.'
Amanhã será um dia importante pata ti, vais-te consagrar finalista do ensino secundário de Artes, e é com muita pena minha que me estou a tentar habituar à ideia de que para o próximo ano, nem eu, nem tu, nem a Daniela teremos mais tardes, mais dias e mais noites daqueles que tínhamos. Estas férias são para aproveitar a cem por cento, porque tu e a Daniela dão-me vida, e sendo eu mais nova, mais um ano tenho que por cá ficar, bem tenho a noção que tempos difíceis me esperam, e sem ti será tudo muito mais complicado.
Mas acredito que vamos lutar para que não nos afastemos, acredito que eu, tu e a Daniela vamos ser o Trio'Zinho maravilha para todo o sempre @
És tanto Laura <3
Como tu disseste a alguém "Se a perfeição existe, tu estás logo a seguir", eu faço destas a minhas palavras e acrescento que estou aqui para o que der e vier.
Um futuro cheio de oportunidades, desafios, alegrias, tristezas, está à tua espera, e sem que te vais dar bem com isso, a fazer o que mais gostas.
Quero-te comigo para todo o sempre Laura Martins Marques.'
Terça, 1 de Junho de 2010.
João Paulo Santos Silva
Siim, é agora.
É agora que te vou escrever, é agora que através de palavras vou tentar descrever que sentimentos nutro por ti,é agora que vais ter a proeza de imaginar os meus olhos
a brilhar a quando escrevia isto.
É agora que [ao ouvir a "I dont want to miss a thing" dos Aerosmith] vou começar pelo inico, vaguear pelo meio e conclusivamente acabar, não no fim [porque a nossa
amizade NÃO VAI ACABAR NUNCA] mas no inicio da continuação de uma amizade que será tão grande quanto o nosso tempo e vida, e ainda mais um pouco.
Vinte de Março de dois mil e dez: provavelmente o primeiro dia em que nos deparamos de forma concreta, o primeiro dia em que me dizias "I Love You Dimitrius" olhos nos
olhos, sem cobardia [porque antes tinhas o hábito de o fazer de forma a que eu não reparasse] foi um dia bem passado, fascinaste-me, juntamente com o António Duarte,
por mil e uma razões: pela simplicidade que portam, pela cumplicidade da vossa amizade, pela simpatia, pelos gostos, pela forma de como implicaram logo comigo, por
aparentarem ser vocês próprios, coisa que raramente eu consigo fazer. Marcaram logo de inicio, e foi assim, sendo estes sentimentos mútuos, que pude vislumbrar
que depois daquele e dia viriam muitos mais.
E assim foi ...
Continuámos ...
Com o tempo [muito pouco tempo, diga-se] fomos criando laços, foi nascendo uma amizade que me fazia sentir bem, eras aquele alguém que me fazia sorrir quando mais
precisava, eras aquela pessoa que veio em auxilio de uma falta que suprimia, mas que infelizmente continua aqui, vazia, não porque não estejas à altura disso, mas
sim porque com esse teu jeito, com essa tua maneira de ser ao invés de ocupar um espaço que outrora alguém preencheu, conquistáste o teu próprio espaço no meu coração,
alcançaste um patamar elevado, no que toca à importância que possuis na minha vida.
E é assim mesmo ...
Fazes inteiramente parte da minha rotina, digamos que falamos vinte e quatro hora por dia, começas por me acordar de manhã com uma chama, passamos o resto do dia a
falar por mensagens, entrelaçadas com chamas, e à noite, estamos até de madruga a falar um com o outro. Rimo-nos, cantamos, falamos sobre tudo e mais alguma coisa,
fazemos conferência ora com a minha melhor amiga, Patrícia Páscoa [P], ora com o meu melhor amigo, João Lopes [maninho delas], ora com o António Duarte [e o seu Óscar],
ora com a minha prima, Cláudia Rodrigues [Caramela] ou ainda com o meu afilhado Rafael Viana, com a minha amora Laura Marques, e ainda com a tua melhor amiga Rita, ahah
e sabes o porquê de eu juntar tanta gente connosco? Simplesmente porque NÃO QUERO PARAR DE FALAR CONTIGO, mas também não quero excluir ninguém por causa de ti, ou
de quem quer que seja. Não há um único dia que não falemos praticamente a toda a hora.O meu dia-a-dia tem-te a ti muito presente.
Quem mais me é chegado, já me de certeza ouvir falar de ti, já pôde observar o brilho que tenho nos olhos quando falo no João Paulo, já pôde inferir que num curto
espaço de tempo conseguiste conquistar-me de uma forma mais marcante que pessoas que estão quase que diariamente, e ao longo de vários anos comigo.
O facto de ser reciproco ajuda, porque tanto quanto eu te adoro, dizes adorar-me também.
Só tenho pena, porque sei o que a casa gasta, e este meu feitio, esta minha maneira de ser vão fazer com que me afaste de ti, porque é sempre essa a minha tendência,
porque quando sinto que alguém está a entrar muito na minha vida, tenho uma enorme necessidade de me afastar, e por muito que queira, não consigo controlar essa
minha vontade ... Como já te disse, de tanta gente que amo [num sentido de amizade] a minha melhor amiga foi a única de quem nunca me afastei, até do meu próprio
namorado tive essa necessidade ...
Falando em Rodrigo, isto é, na pessoa que mais amo na minha vida inteira, digo-to que ultimamente toda e gente me pergunta, me manda bocas sem cabimento, tudo
porque estou SEMPRE a falar, e há gente que inclusive me disse que breve o meu namorado tinha um par de cornos, mas sabes que mais? São apenas ciúmes, porque
acabaste por te tornar bem mais importante que muita gente, que por mim, não faz nem metade do que já fizeste. Mas calei-lhes a boca, porque consigo dividir as
coisas, porque sim, mesmo que há pouco tempo tenhas surgido na minha vida, acredito que te conheço melhor que muita gente, acredito que da mesma forma que eu confio
em ti, também tu confias em mim, acredito que vais ficar comigo, aqui para sempre, que nunca nos vamos afastar por causa de nada nem ninguém, eu simplesmente acredito.
Quando digo um "amo-te" [como bem nós sabemos num bom bom sentido] é um amar simples, puro, sem segundas intenções, um amo-te que to digo porque és importante,
porque preciso de ti comigo, porque és, sem sobra de dúvida dos melhores!
Bem sabes que sim, que foi mesmo assim, de uma forma simples, sem grandes avarezas, de uma forma rápida mas sem pressas, de uma forma que ainda hoje não compreendo,
porque não nego que seja uma pessoa bastante social, e que não tenho grandes problemas a fazer amizade [APENAS] quando as pessoas ainda mal me conhecem, mas marcar da
forma que tu marcas, falar como falo para ti, gostar como gosto de ti, isso até hoje nunca me tinha acontecido em tão pouco tempo.
És especial, e sabes bem disso.
Daqui a um elevado número de anos,vamos estar juntos, com o António Duarte, com a Patrícia e respectivos companheiros [bem como de outras pessoas com as quais quero
para sempre], um lar de idosos, a falar sobre isto, a ler mensagens que passámos para o computador, e ler este mesmo texto, a rir, a chorar ... a cantar como fazemos
tanta vez por chamada, e sabes porquê? Porque isto vai ser para todo o sempre e mais algum, porque da mesmo maneira que não quero deixar os meus melhores amigos,
ainda que te tenhas tornado num deles em tempo recorde, já que me marcaste e conquistaste, agora aturas-me, entraste de um forma sublime e discreta, agora nem com
a maior subtileza existente num mundo te vou deixar sair.
ES TANTO, João Paulo Santos Silva @
É agora que te vou escrever, é agora que através de palavras vou tentar descrever que sentimentos nutro por ti,é agora que vais ter a proeza de imaginar os meus olhos
a brilhar a quando escrevia isto.
É agora que [ao ouvir a "I dont want to miss a thing" dos Aerosmith] vou começar pelo inico, vaguear pelo meio e conclusivamente acabar, não no fim [porque a nossa
amizade NÃO VAI ACABAR NUNCA] mas no inicio da continuação de uma amizade que será tão grande quanto o nosso tempo e vida, e ainda mais um pouco.
Vinte de Março de dois mil e dez: provavelmente o primeiro dia em que nos deparamos de forma concreta, o primeiro dia em que me dizias "I Love You Dimitrius" olhos nos
olhos, sem cobardia [porque antes tinhas o hábito de o fazer de forma a que eu não reparasse] foi um dia bem passado, fascinaste-me, juntamente com o António Duarte,
por mil e uma razões: pela simplicidade que portam, pela cumplicidade da vossa amizade, pela simpatia, pelos gostos, pela forma de como implicaram logo comigo, por
aparentarem ser vocês próprios, coisa que raramente eu consigo fazer. Marcaram logo de inicio, e foi assim, sendo estes sentimentos mútuos, que pude vislumbrar
que depois daquele e dia viriam muitos mais.
E assim foi ...
Continuámos ...
Com o tempo [muito pouco tempo, diga-se] fomos criando laços, foi nascendo uma amizade que me fazia sentir bem, eras aquele alguém que me fazia sorrir quando mais
precisava, eras aquela pessoa que veio em auxilio de uma falta que suprimia, mas que infelizmente continua aqui, vazia, não porque não estejas à altura disso, mas
sim porque com esse teu jeito, com essa tua maneira de ser ao invés de ocupar um espaço que outrora alguém preencheu, conquistáste o teu próprio espaço no meu coração,
alcançaste um patamar elevado, no que toca à importância que possuis na minha vida.
E é assim mesmo ...
Fazes inteiramente parte da minha rotina, digamos que falamos vinte e quatro hora por dia, começas por me acordar de manhã com uma chama, passamos o resto do dia a
falar por mensagens, entrelaçadas com chamas, e à noite, estamos até de madruga a falar um com o outro. Rimo-nos, cantamos, falamos sobre tudo e mais alguma coisa,
fazemos conferência ora com a minha melhor amiga, Patrícia Páscoa [P], ora com o meu melhor amigo, João Lopes [maninho delas], ora com o António Duarte [e o seu Óscar],
ora com a minha prima, Cláudia Rodrigues [Caramela] ou ainda com o meu afilhado Rafael Viana, com a minha amora Laura Marques, e ainda com a tua melhor amiga Rita, ahah
e sabes o porquê de eu juntar tanta gente connosco? Simplesmente porque NÃO QUERO PARAR DE FALAR CONTIGO, mas também não quero excluir ninguém por causa de ti, ou
de quem quer que seja. Não há um único dia que não falemos praticamente a toda a hora.O meu dia-a-dia tem-te a ti muito presente.
Quem mais me é chegado, já me de certeza ouvir falar de ti, já pôde observar o brilho que tenho nos olhos quando falo no João Paulo, já pôde inferir que num curto
espaço de tempo conseguiste conquistar-me de uma forma mais marcante que pessoas que estão quase que diariamente, e ao longo de vários anos comigo.
O facto de ser reciproco ajuda, porque tanto quanto eu te adoro, dizes adorar-me também.
Só tenho pena, porque sei o que a casa gasta, e este meu feitio, esta minha maneira de ser vão fazer com que me afaste de ti, porque é sempre essa a minha tendência,
porque quando sinto que alguém está a entrar muito na minha vida, tenho uma enorme necessidade de me afastar, e por muito que queira, não consigo controlar essa
minha vontade ... Como já te disse, de tanta gente que amo [num sentido de amizade] a minha melhor amiga foi a única de quem nunca me afastei, até do meu próprio
namorado tive essa necessidade ...
Falando em Rodrigo, isto é, na pessoa que mais amo na minha vida inteira, digo-to que ultimamente toda e gente me pergunta, me manda bocas sem cabimento, tudo
porque estou SEMPRE a falar, e há gente que inclusive me disse que breve o meu namorado tinha um par de cornos, mas sabes que mais? São apenas ciúmes, porque
acabaste por te tornar bem mais importante que muita gente, que por mim, não faz nem metade do que já fizeste. Mas calei-lhes a boca, porque consigo dividir as
coisas, porque sim, mesmo que há pouco tempo tenhas surgido na minha vida, acredito que te conheço melhor que muita gente, acredito que da mesma forma que eu confio
em ti, também tu confias em mim, acredito que vais ficar comigo, aqui para sempre, que nunca nos vamos afastar por causa de nada nem ninguém, eu simplesmente acredito.
Quando digo um "amo-te" [como bem nós sabemos num bom bom sentido] é um amar simples, puro, sem segundas intenções, um amo-te que to digo porque és importante,
porque preciso de ti comigo, porque és, sem sobra de dúvida dos melhores!
Bem sabes que sim, que foi mesmo assim, de uma forma simples, sem grandes avarezas, de uma forma rápida mas sem pressas, de uma forma que ainda hoje não compreendo,
porque não nego que seja uma pessoa bastante social, e que não tenho grandes problemas a fazer amizade [APENAS] quando as pessoas ainda mal me conhecem, mas marcar da
forma que tu marcas, falar como falo para ti, gostar como gosto de ti, isso até hoje nunca me tinha acontecido em tão pouco tempo.
És especial, e sabes bem disso.
Daqui a um elevado número de anos,vamos estar juntos, com o António Duarte, com a Patrícia e respectivos companheiros [bem como de outras pessoas com as quais quero
para sempre], um lar de idosos, a falar sobre isto, a ler mensagens que passámos para o computador, e ler este mesmo texto, a rir, a chorar ... a cantar como fazemos
tanta vez por chamada, e sabes porquê? Porque isto vai ser para todo o sempre e mais algum, porque da mesmo maneira que não quero deixar os meus melhores amigos,
ainda que te tenhas tornado num deles em tempo recorde, já que me marcaste e conquistaste, agora aturas-me, entraste de um forma sublime e discreta, agora nem com
a maior subtileza existente num mundo te vou deixar sair.
ES TANTO, João Paulo Santos Silva @
Aqui para sempre [3] RR'
Defeitos, todos possuem, mas ao que parece os meus devem ser mais visíveis.
Gostas de tudo à tua volta, não tens problemas com ninguém, és amigo de toda a gente, toda gente gosta de ti, todos suportam esse teu feitio complicado.
Tu, e todos [os outros].
Segundo consta, eu nem parte da tua vida faço, ao que tenho visto, para ti importo pouco [para não dizer NADA], mas enfim, tenho que me habituar ao facto de ter fracassado por completo ao investir nesta “nossa” amizade. Tenho que aceitar que nunca vou ter nem pouca, nem muita importância na tua vida, tenho mesmo que aceitar que nunca vou fazer parte de ti, como gostaria.
Marcaste-me, e eu não te marquei [e ao que parece, igual a ti, são mais dois].
Custa, acredita que sim. Não é de maneira nenhuma fácil conseguir interiorizar que não valho nada, que não consigo passar essa barreira à tua volta.
Nunca me sobrevalorizei, mas nunca pensem chegar à conclusão de que, verdadeiramente, não presto, que não consigo alcançar o coração e marcar na vida de certas pessoas [que têm uma importância demasiado grande para mim]
Tenho pena, pena de gostar tanto assim de ti, pena de não ter assente os pés na terra à mais tempo de forma a me aperceber-me desta amizade não recíproca, pena de não me ter apercebido antes das figuras que andava a fazer em cada vez que te disse o quanto gostava de ti, o quanto és importante, pena de ter dado tanto de mim em vão.
De certo, nunca te apercebeste do quanto me esforcei por ti, do quanto por ti mudei, nunca te apercebeste do que fiz para te agradar. Aposto em como nunca deste conta dos brilho dos meus olhos em cada vez que fala em ti. E tenho a certeza que nunca reparaste no orgulho que sentia, quando me elogiavas [devido a ser momentos tão escassos].
O mais marcante foi:
-“Óh Cátia, ontem pensei em ti.”
-“Pensaste em mim? Pensaste o quê? E porquê?”
-“Por nada, foi uma cena muito estúpida. Esquece.”
-“Não esqueço nada, diz lá”
-“É uma cena sem jeito nenhum. Esquece”
-“Épá! Diz lá! Agora estou curiosa”
-“Mas é que não tem jeito nenhum!”
-“Mau! Diz e pronto”
-“Ontem, já nem sei porquê, estava assim a pensar, e viste-me à cabeça, mas até posso estar enganado. Também não sei.”
-“Sim? E … continua lá”
-“Opá, posso estar enganado. Mas penso que tipo, tu quando gosta de um gajo, e namoras com ele, fazes bué cenas para que aquilo dura para sempre. Tipo, lutas bué por isso.”
[Eu fico sem palavras, porque eras uma pessoa da qual eu nunca, jamais, em tempo alguma, pensaria ouvir tal coisa … Respondo-te completamente embasbacada, e com a voz meio tremida, ahah, até parecia emocionada]
-“Oh … Tão querido! Mas sim, não estás enganado.
A conversa acabou ali, sem mais falas sobre o assunto, acho que até tu ficaste incomodado com o que tinhas dito. A mim, sobrepôs-se a admiração e a alegria.
Foi, de facto, um doa momentos em que mais marcaste, não pelo conteúdo da conversa, mas o teu olhar, a tua voz ao dizê-lo, tornaram o meu mundo tão perfeito por instantes.
O me que vale, é que todos estes sentimentos incorporam apenas amizade, digamos que choraria muitíssimo mais se te amasse [daquele amor [Sim, para que conste, já chorei por tua causa]. E sim, rapaz, és uma pessoa de altos e baixos, nunca de sabe bem o que esperar de ti.
O que mais me magoa nisto tudo, nem é o facto de ser rejeitada, mas sim a forma de reagir comigo, que é tão distinta e muito mais fria, do que a forma como reages com pessoas que conheces à bem menos tempo. Com elas, estás muito bem, elogia-las com fartura, confias nelas o suficiente para desabafar um ou outro assunto. Com elas estabeleces uma relação ligada por laços bem fortes, uma amizade pura, verdadeira e completamente recíproca.
Posso estar enganada, mas pessoas a gostar de ti, da forma que gosto, é capaz de ser uma espécie de raridade. Pessoas a darem-te a importância que te dou, pessoas a precisarem de ti como eu preciso, não deves por aí encontrar muitas.
Tenho pena que não te tenhas apercebido.
Tenho penas de gostar tanto de ti.
Tenho penas, que não me dês o devido valor.
Tenho pena …
Aqui, para sempre @ 20h42
Gostas de tudo à tua volta, não tens problemas com ninguém, és amigo de toda a gente, toda gente gosta de ti, todos suportam esse teu feitio complicado.
Tu, e todos [os outros].
Segundo consta, eu nem parte da tua vida faço, ao que tenho visto, para ti importo pouco [para não dizer NADA], mas enfim, tenho que me habituar ao facto de ter fracassado por completo ao investir nesta “nossa” amizade. Tenho que aceitar que nunca vou ter nem pouca, nem muita importância na tua vida, tenho mesmo que aceitar que nunca vou fazer parte de ti, como gostaria.
Marcaste-me, e eu não te marquei [e ao que parece, igual a ti, são mais dois].
Custa, acredita que sim. Não é de maneira nenhuma fácil conseguir interiorizar que não valho nada, que não consigo passar essa barreira à tua volta.
Nunca me sobrevalorizei, mas nunca pensem chegar à conclusão de que, verdadeiramente, não presto, que não consigo alcançar o coração e marcar na vida de certas pessoas [que têm uma importância demasiado grande para mim]
Tenho pena, pena de gostar tanto assim de ti, pena de não ter assente os pés na terra à mais tempo de forma a me aperceber-me desta amizade não recíproca, pena de não me ter apercebido antes das figuras que andava a fazer em cada vez que te disse o quanto gostava de ti, o quanto és importante, pena de ter dado tanto de mim em vão.
De certo, nunca te apercebeste do quanto me esforcei por ti, do quanto por ti mudei, nunca te apercebeste do que fiz para te agradar. Aposto em como nunca deste conta dos brilho dos meus olhos em cada vez que fala em ti. E tenho a certeza que nunca reparaste no orgulho que sentia, quando me elogiavas [devido a ser momentos tão escassos].
O mais marcante foi:
-“Óh Cátia, ontem pensei em ti.”
-“Pensaste em mim? Pensaste o quê? E porquê?”
-“Por nada, foi uma cena muito estúpida. Esquece.”
-“Não esqueço nada, diz lá”
-“É uma cena sem jeito nenhum. Esquece”
-“Épá! Diz lá! Agora estou curiosa”
-“Mas é que não tem jeito nenhum!”
-“Mau! Diz e pronto”
-“Ontem, já nem sei porquê, estava assim a pensar, e viste-me à cabeça, mas até posso estar enganado. Também não sei.”
-“Sim? E … continua lá”
-“Opá, posso estar enganado. Mas penso que tipo, tu quando gosta de um gajo, e namoras com ele, fazes bué cenas para que aquilo dura para sempre. Tipo, lutas bué por isso.”
[Eu fico sem palavras, porque eras uma pessoa da qual eu nunca, jamais, em tempo alguma, pensaria ouvir tal coisa … Respondo-te completamente embasbacada, e com a voz meio tremida, ahah, até parecia emocionada]
-“Oh … Tão querido! Mas sim, não estás enganado.
A conversa acabou ali, sem mais falas sobre o assunto, acho que até tu ficaste incomodado com o que tinhas dito. A mim, sobrepôs-se a admiração e a alegria.
Foi, de facto, um doa momentos em que mais marcaste, não pelo conteúdo da conversa, mas o teu olhar, a tua voz ao dizê-lo, tornaram o meu mundo tão perfeito por instantes.
O me que vale, é que todos estes sentimentos incorporam apenas amizade, digamos que choraria muitíssimo mais se te amasse [daquele amor [Sim, para que conste, já chorei por tua causa]. E sim, rapaz, és uma pessoa de altos e baixos, nunca de sabe bem o que esperar de ti.
O que mais me magoa nisto tudo, nem é o facto de ser rejeitada, mas sim a forma de reagir comigo, que é tão distinta e muito mais fria, do que a forma como reages com pessoas que conheces à bem menos tempo. Com elas, estás muito bem, elogia-las com fartura, confias nelas o suficiente para desabafar um ou outro assunto. Com elas estabeleces uma relação ligada por laços bem fortes, uma amizade pura, verdadeira e completamente recíproca.
Posso estar enganada, mas pessoas a gostar de ti, da forma que gosto, é capaz de ser uma espécie de raridade. Pessoas a darem-te a importância que te dou, pessoas a precisarem de ti como eu preciso, não deves por aí encontrar muitas.
Tenho pena que não te tenhas apercebido.
Tenho penas de gostar tanto de ti.
Tenho penas, que não me dês o devido valor.
Tenho pena …
Aqui, para sempre @ 20h42
Adérito
Ó Dérixo lembras-te da surpresa que há dias te falei? Ah pois, aqui esta ela … sim é um texto, sim é para ti, e sim fui eu que escrevi [não há cá plágios] (:
Para começar, vou mesmo ao inicio … das primeira vezes em ouvi falar de ti, e na altura falavam-me bastante bem [demasiado até]!
Mas fizeste asneira, e passei mesmo a odiar-te, e ainda hoje critico o que fizeste, realmente não tinhas esse direito; contudo é com esta situação que às vezes me rio, do tipo, o que eu vislumbrei “tu a segura-la” [bem sabes quem, era não pequenina]. Sim Adérito, fartei-me de te mandar bocas e chamar nomes, o que é certo, é que nem eu sei bem como, começaste a marcar
Ainda hoje, tenho uma enorme divida perante a tua pessoa [juntamente com o Rafael, “um tal de” Rúben e em parte ao João] sim, porque vocês e os vossos telefonemas aparvalhados fizeram-me rir muitas gargalhadas, quando o que mais me apetecia era chorar, e chorar bastante [digamos que no meu nono ano, tive putes crises devido à pura adolescência que muitos transtorna -.-‘ enfim] prosseguindo …
Era como se aquele tipo de conversa, que sinceramente já não me recordo muito bem, mas sei que metiam pilas, carradas de pilas mesmo aos potes [isto por causa de vocês, eu sou bué santa e pura, nem sei o que isso é, ahah] sim, porque “Cátixa é o nome que eu uso nos classificados” O:
Com o decorrer do tempo, a tua marca tendia em notar-se e fixar-se cada vez mais, e hoje dou por mim a rir naturalmente com uma mera mensagem imensamente simples, vinda da tua pessoa [tipo, que é isto? Até parece paixão] [mas não te iludas, Dérinho] d:
Mas olha que não é por me fazeres rir que deixas de ser fraquinho … vais ser o meu Dérixo limitado d: [woow xD]
E só para que saibas, quando eu te digo que és o amor da minha vida, é apenas porque te quero comer o.O confesso que é o meu sonho desde pequenina *.*
Bom, o texto está uma valente desgraça, mas vê contas a minha intenção, aposto que até hoje nunca ninguém te tinha escrito nenhum texto +.+
Vez como eu gosto bué de ti? Queres mais provas do meu amor? d: [Ahah]
A surpresa está entregue, agora basta opinares construtivamente.
Um enorme obrigadão por tudo, Adérito Manuel Vieira Reis.
Para começar, vou mesmo ao inicio … das primeira vezes em ouvi falar de ti, e na altura falavam-me bastante bem [demasiado até]!
Mas fizeste asneira, e passei mesmo a odiar-te, e ainda hoje critico o que fizeste, realmente não tinhas esse direito; contudo é com esta situação que às vezes me rio, do tipo, o que eu vislumbrei “tu a segura-la” [bem sabes quem, era não pequenina]. Sim Adérito, fartei-me de te mandar bocas e chamar nomes, o que é certo, é que nem eu sei bem como, começaste a marcar
Ainda hoje, tenho uma enorme divida perante a tua pessoa [juntamente com o Rafael, “um tal de” Rúben e em parte ao João] sim, porque vocês e os vossos telefonemas aparvalhados fizeram-me rir muitas gargalhadas, quando o que mais me apetecia era chorar, e chorar bastante [digamos que no meu nono ano, tive putes crises devido à pura adolescência que muitos transtorna -.-‘ enfim] prosseguindo …
Era como se aquele tipo de conversa, que sinceramente já não me recordo muito bem, mas sei que metiam pilas, carradas de pilas mesmo aos potes [isto por causa de vocês, eu sou bué santa e pura, nem sei o que isso é, ahah] sim, porque “Cátixa é o nome que eu uso nos classificados” O:
Com o decorrer do tempo, a tua marca tendia em notar-se e fixar-se cada vez mais, e hoje dou por mim a rir naturalmente com uma mera mensagem imensamente simples, vinda da tua pessoa [tipo, que é isto? Até parece paixão] [mas não te iludas, Dérinho] d:
Mas olha que não é por me fazeres rir que deixas de ser fraquinho … vais ser o meu Dérixo limitado d: [woow xD]
E só para que saibas, quando eu te digo que és o amor da minha vida, é apenas porque te quero comer o.O confesso que é o meu sonho desde pequenina *.*
Bom, o texto está uma valente desgraça, mas vê contas a minha intenção, aposto que até hoje nunca ninguém te tinha escrito nenhum texto +.+
Vez como eu gosto bué de ti? Queres mais provas do meu amor? d: [Ahah]
A surpresa está entregue, agora basta opinares construtivamente.
Um enorme obrigadão por tudo, Adérito Manuel Vieira Reis.
Respostas
Não sei se por acaso tens a noção, mas ao longo destes cinco anos, tenho feito bem mais do que devia, apenas com o propósito de te agradar. Tenho pena, que no decorrer de tanto ainda não te tenhas apercebido da dimensão do meu “amor” por ti, és provavelmente das pessoas que mais toca no meu coração [tu, juntamente com o Rúben e o Miguel] que parecem estar alheios à importância que na minha vida têm, é uma estupidez de todo o tamanho: como é que eu consigo ter amizades não recíprocas? Como é que eu posso gostar de pessoas que não me dão um mínimo valor? Como é que eu tolero todas as bocas, todas as chapas psicológicas, e todas rejeições, e ainda assim tenho espaço para perdoar e ter uma necessidade tão grande da tua amizade?
Resposta?
Pura estupidez da minha maneira de ser, que tem a mania de perdoar sempre tudo a todos, pura burrice minha, que não consigo apagar quem mais me magoa, e puro defeito que consta na minha vasta lista, pois temo a solidão, tenho sempre a noção que a culpa é minha, tento sempre agradar aos outros e acabo por encobrir aquilo que sou realmente.
Por causa de ti, e de pessoas como tu, não consigo agir normalmente perto de praticamente ninguém. Tu [vocês] e esse teu [vosso] enorme gosto por criticar defeitos e apontar o dedo, tornaram-me nalgo apenas superficial, numa coisa que não existe realmente, o que faz com que muito pouca gente me conheça verdadeiramente … Quem perde sou eu, ninguém me manda ser tão vulnerável ao que os “de fora” ousam dizer.
Fodo-me sempre, isto porque me és essencial, porque me és importante, porque me marcas-te e muito, mas e o resto? O que importo eu para ti? Que diferença faço na tua humilde vida?
Reposta?
Nenhuma! Para ti, acabo sempre por não ser nada, estabelecemos apenas uma relação de conhecidos, e da minha parte uma AMIZADE NÃO RECIPROCA. Devo informar-te que tenho pena, pena de ter investido tanto na nossa amizade, pena que não te apercebas que sou de confiança, penas que por na maior parte das vezes, nem dês pela minha presença. Sim, tenho medo, medo de não conseguir ultrapassar estes três momentos [pessoas], tenho medo que passo o resto do meu tempo a pensar no que poderia mudar em mim, apenas para te [vos] agradar …
Tenho que aprender que nem toda a gente me consegue suportar, mas odeio o facto de virem pessoas, que em menos tempo se tornem muito importantes para ti, pois ocupam o “lugar” em que eu gostaria de estar, isso de confiares, falares, desabafares com elas, magoa-me mais que muito, tudo porque tenho inveja, porque tenho ciúmes, porque queria apenas um pouco da tua atenção … porque desejava apenas um pouco da tua consideração … porque queria reciprocidade na nossa amizade.
Tenho muito para ver, muita coisa para aprender, muito para viver, muitas pessoas para conhecer; mas uma coisa eu te garanto ÉS INESQUECÍVEL e INSUBSTITUÍVEL, e que, viva quanto tempo viver, irei lembrar-me sempre do tamanhão da importância que tens vindo a ter na minha vida.
Obrigada por teres nascido, pelo menos ajudas-me a sorrir em cada vez que penso num ou outro momento que nos envolva.
Obrigada por cada conselho, por cada palavra, cada gesto, cada olhar, cada sorriso.
Obrigada por fazeres parte de mim, e sim és mesmo especial, apesar de tudo.
Para sempre @
RR’
Resposta?
Pura estupidez da minha maneira de ser, que tem a mania de perdoar sempre tudo a todos, pura burrice minha, que não consigo apagar quem mais me magoa, e puro defeito que consta na minha vasta lista, pois temo a solidão, tenho sempre a noção que a culpa é minha, tento sempre agradar aos outros e acabo por encobrir aquilo que sou realmente.
Por causa de ti, e de pessoas como tu, não consigo agir normalmente perto de praticamente ninguém. Tu [vocês] e esse teu [vosso] enorme gosto por criticar defeitos e apontar o dedo, tornaram-me nalgo apenas superficial, numa coisa que não existe realmente, o que faz com que muito pouca gente me conheça verdadeiramente … Quem perde sou eu, ninguém me manda ser tão vulnerável ao que os “de fora” ousam dizer.
Fodo-me sempre, isto porque me és essencial, porque me és importante, porque me marcas-te e muito, mas e o resto? O que importo eu para ti? Que diferença faço na tua humilde vida?
Reposta?
Nenhuma! Para ti, acabo sempre por não ser nada, estabelecemos apenas uma relação de conhecidos, e da minha parte uma AMIZADE NÃO RECIPROCA. Devo informar-te que tenho pena, pena de ter investido tanto na nossa amizade, pena que não te apercebas que sou de confiança, penas que por na maior parte das vezes, nem dês pela minha presença. Sim, tenho medo, medo de não conseguir ultrapassar estes três momentos [pessoas], tenho medo que passo o resto do meu tempo a pensar no que poderia mudar em mim, apenas para te [vos] agradar …
Tenho que aprender que nem toda a gente me consegue suportar, mas odeio o facto de virem pessoas, que em menos tempo se tornem muito importantes para ti, pois ocupam o “lugar” em que eu gostaria de estar, isso de confiares, falares, desabafares com elas, magoa-me mais que muito, tudo porque tenho inveja, porque tenho ciúmes, porque queria apenas um pouco da tua atenção … porque desejava apenas um pouco da tua consideração … porque queria reciprocidade na nossa amizade.
Tenho muito para ver, muita coisa para aprender, muito para viver, muitas pessoas para conhecer; mas uma coisa eu te garanto ÉS INESQUECÍVEL e INSUBSTITUÍVEL, e que, viva quanto tempo viver, irei lembrar-me sempre do tamanhão da importância que tens vindo a ter na minha vida.
Obrigada por teres nascido, pelo menos ajudas-me a sorrir em cada vez que penso num ou outro momento que nos envolva.
Obrigada por cada conselho, por cada palavra, cada gesto, cada olhar, cada sorriso.
Obrigada por fazeres parte de mim, e sim és mesmo especial, apesar de tudo.
Para sempre @
RR’
História com um final longínquo (...)
Não sei o que se passou, mas sinto-me desiludida, desolada, com MAIS um outro assunto pendente.
Começo a ficar um bocado farta, e a aperceber-me de que há alguma coisa de errado comigo, que eu tenho de facto, um problema, sinto-me completamente um grão de areia rodeado por água, completamente à nora com o que se passa à minha volta, não consigo captar o meu problema, muito menos apurar a sua solução …
Amo-te mais que ontem e menos que amanhã, e o que me estás a fazer, por muito que tenha errado, acho que não merecia isto. Finges que não existo a maior parte dos últimos tempos, e quando te dás conta que afinal estou, tratas-me como se eu fosse lixo …
Juro-te que amei os nossos primeiros dois/três meses, foram mesmo perfeitos, de tão bem que me tratavas tinha medo, medo de não te merecer, medo de fazer asneira, medo de te magoar, até tive medo de não te amar tanto quanto dizias que me amavas, mas aprendi a lidar com isso, e apercebi-me que gostava bem mais de ti, do que alguma vez pensei … Fiquei feliz com isso!
Mas a perfeição era apenas aparente … o que por mim dizias sentir desfaleceu … magoas-me com as tua acções … fizeste-me infeliz neste ultimo quarto mês …
Tens aqui o teu lugar. Tenho saudades tuas.
PRECISO DE TI.
Sei que, devido à distância, tivemos um namoro complexo, mas quando estávamos juntos, como se não houvesse amanhã, era como se estivéssemos num outro mundo … perfeito … só nosso, apenas meu e teu … o tempo voava … mas eu sentia-me feliz, eu sentia-me completa a teu lado.
Com a distância a atrapalhar, tivemos que recorrer ao telemóvel: estávamos constantemente a falar [quase vinte e quatro horas por dia, exceptuando as que dormia] de facto, mas mensagens que trocávamos não nos proporcionavam grandes conversas, nada de muito construtivo … passávamos todo o santo dia a escrever “amo-te” que tão bem sabia ler … As chamadas à noite, davam-me uma alegria de todo o tamanho, estava durante todo o dia a desejar as onze horas … e ainda hoje, de cada vez que recordo as nossas conversas, largo um enorme sorriso, ora eu aparvalhava, ora fazia “aquelas perguntas” d: ou então aziava, e mandava-te “pó caralho”
Tenho saudades.
Saudades de ouvir um “amo-te” sair da tua boca, saudades de te sentir, de te beijar, saudades dos nossos [mais meus que teus] desabafos, diária e consecutivamente até às tantas … tenho saudades dos nossos duetos a cantar “Iris”, dos Goo Goo Dolls [a nossa música], ou de eu me esquecer que estavas em chamada, e desatar a cantar “Running Away” dos Midnight hour +.+
Sei que tenho um feitio MUITO F*, nunca o neguei, confesso até que me impressionaste com essa tua admirável capacidade de me suportares … mesmo quando fazia asneira e te magoava, tu ouvias e calavas [até naquelas bocas que tu bem sabes, que te mandava a toda a hora] mas sim, tenho a plena noção que sou “má pessoa” que, quando quero sou mesmo ruim, e sem qualquer medo de dizer o que sim, digo e pronto … sei que te magoei mais do que uma vez, com as palavras que espontaneamente me saem da boca. Mas tenho por hábito pedir desculpa, de forma a mostrar o meu arrependimento; mas olha o teu feitio também não e muito melhor que o meu, uma diferença que se nota a milhas de distância, é que eu oiço, e resmungo, e tu, optas pelo silencia, o que originou incógnitas …
Obrigada por tudo, obrigada por me teres deixado amar-te … obrigada por teres sido [muito provavelmente] a pessoa que mais me amou! Nunca vou conseguir agradecer-te tudo o que me deste, toda a felicidade que me proporcionas-te com as tua acções.
Somos os dois, pessoas muitíssimo orgulhosas, demasiado parecidas, o que nos levou a um choque de feitios, originando assim, discussões … mas até isso o nosso amor suportava … Um facto, é que ambos temos feitios difíceis, mas penso que com a distinção do teu ser [um pouco] menos intenso, menos forte ou “carregado” que o meu, daí eu ser mais complicado de domar, mas mesmo assim, tu conseguiste-o!
Ultimamente, tens-me causado desilusões [bem sabes a que vicio me refiro] e essas desilusões feriram-me, deram-me um desgosto de um tamanho incalculável, senti-me mesmo mal com as tuas reacções … nunca te havia julgado fraco de cabeça … mas afinal …
Gostava de ter a proeza de mudar isso em ti, gostava que melhorássemos como pessoas, um ao lado do outro, para sempre @ e sim, amo-te Rodrigo, amo-te com todas as minhas forças!
Queria tanto voltar atrás no tempo: dizer coisas que não disse, emendar erros que cometi antes … queria apagar este nosso ultimo quarto mês e recomeçar onde parámos, de certo que iria ser bem melhor, sem cometer os erros cometidos até então, deixariam de o ser; aprendi com isto, apercebi-me de que te desperdicei, mas tu também não facilitaste.
Foste o inicio de um novo capitulo da minha vida … e não queria de maneira alguma que terminasse assim, desejava um encerrar da história com “ … e viveram felizes para sempre …”, não como um ponto final, mas com reticências … porque um final para a nossas história, para ser perfeito seria o assinalar da continuação da mesma … o que não foi escrito, foi devido à inexistência de palavras tão fortes, tão puras e tão perfeitas quanto o nosso amor!
Espero que o fim esteja bem longe …
Amo-te Rodrigo Filipe Rito Rodrigues, para sempre (L’
Data: Segunda, 1 de Março de 2010. [22h51]
Começo a ficar um bocado farta, e a aperceber-me de que há alguma coisa de errado comigo, que eu tenho de facto, um problema, sinto-me completamente um grão de areia rodeado por água, completamente à nora com o que se passa à minha volta, não consigo captar o meu problema, muito menos apurar a sua solução …
Amo-te mais que ontem e menos que amanhã, e o que me estás a fazer, por muito que tenha errado, acho que não merecia isto. Finges que não existo a maior parte dos últimos tempos, e quando te dás conta que afinal estou, tratas-me como se eu fosse lixo …
Juro-te que amei os nossos primeiros dois/três meses, foram mesmo perfeitos, de tão bem que me tratavas tinha medo, medo de não te merecer, medo de fazer asneira, medo de te magoar, até tive medo de não te amar tanto quanto dizias que me amavas, mas aprendi a lidar com isso, e apercebi-me que gostava bem mais de ti, do que alguma vez pensei … Fiquei feliz com isso!
Mas a perfeição era apenas aparente … o que por mim dizias sentir desfaleceu … magoas-me com as tua acções … fizeste-me infeliz neste ultimo quarto mês …
Tens aqui o teu lugar. Tenho saudades tuas.
PRECISO DE TI.
Sei que, devido à distância, tivemos um namoro complexo, mas quando estávamos juntos, como se não houvesse amanhã, era como se estivéssemos num outro mundo … perfeito … só nosso, apenas meu e teu … o tempo voava … mas eu sentia-me feliz, eu sentia-me completa a teu lado.
Com a distância a atrapalhar, tivemos que recorrer ao telemóvel: estávamos constantemente a falar [quase vinte e quatro horas por dia, exceptuando as que dormia] de facto, mas mensagens que trocávamos não nos proporcionavam grandes conversas, nada de muito construtivo … passávamos todo o santo dia a escrever “amo-te” que tão bem sabia ler … As chamadas à noite, davam-me uma alegria de todo o tamanho, estava durante todo o dia a desejar as onze horas … e ainda hoje, de cada vez que recordo as nossas conversas, largo um enorme sorriso, ora eu aparvalhava, ora fazia “aquelas perguntas” d: ou então aziava, e mandava-te “pó caralho”
Tenho saudades.
Saudades de ouvir um “amo-te” sair da tua boca, saudades de te sentir, de te beijar, saudades dos nossos [mais meus que teus] desabafos, diária e consecutivamente até às tantas … tenho saudades dos nossos duetos a cantar “Iris”, dos Goo Goo Dolls [a nossa música], ou de eu me esquecer que estavas em chamada, e desatar a cantar “Running Away” dos Midnight hour +.+
Sei que tenho um feitio MUITO F*, nunca o neguei, confesso até que me impressionaste com essa tua admirável capacidade de me suportares … mesmo quando fazia asneira e te magoava, tu ouvias e calavas [até naquelas bocas que tu bem sabes, que te mandava a toda a hora] mas sim, tenho a plena noção que sou “má pessoa” que, quando quero sou mesmo ruim, e sem qualquer medo de dizer o que sim, digo e pronto … sei que te magoei mais do que uma vez, com as palavras que espontaneamente me saem da boca. Mas tenho por hábito pedir desculpa, de forma a mostrar o meu arrependimento; mas olha o teu feitio também não e muito melhor que o meu, uma diferença que se nota a milhas de distância, é que eu oiço, e resmungo, e tu, optas pelo silencia, o que originou incógnitas …
Obrigada por tudo, obrigada por me teres deixado amar-te … obrigada por teres sido [muito provavelmente] a pessoa que mais me amou! Nunca vou conseguir agradecer-te tudo o que me deste, toda a felicidade que me proporcionas-te com as tua acções.
Somos os dois, pessoas muitíssimo orgulhosas, demasiado parecidas, o que nos levou a um choque de feitios, originando assim, discussões … mas até isso o nosso amor suportava … Um facto, é que ambos temos feitios difíceis, mas penso que com a distinção do teu ser [um pouco] menos intenso, menos forte ou “carregado” que o meu, daí eu ser mais complicado de domar, mas mesmo assim, tu conseguiste-o!
Ultimamente, tens-me causado desilusões [bem sabes a que vicio me refiro] e essas desilusões feriram-me, deram-me um desgosto de um tamanho incalculável, senti-me mesmo mal com as tuas reacções … nunca te havia julgado fraco de cabeça … mas afinal …
Gostava de ter a proeza de mudar isso em ti, gostava que melhorássemos como pessoas, um ao lado do outro, para sempre @ e sim, amo-te Rodrigo, amo-te com todas as minhas forças!
Queria tanto voltar atrás no tempo: dizer coisas que não disse, emendar erros que cometi antes … queria apagar este nosso ultimo quarto mês e recomeçar onde parámos, de certo que iria ser bem melhor, sem cometer os erros cometidos até então, deixariam de o ser; aprendi com isto, apercebi-me de que te desperdicei, mas tu também não facilitaste.
Foste o inicio de um novo capitulo da minha vida … e não queria de maneira alguma que terminasse assim, desejava um encerrar da história com “ … e viveram felizes para sempre …”, não como um ponto final, mas com reticências … porque um final para a nossas história, para ser perfeito seria o assinalar da continuação da mesma … o que não foi escrito, foi devido à inexistência de palavras tão fortes, tão puras e tão perfeitas quanto o nosso amor!
Espero que o fim esteja bem longe …
Amo-te Rodrigo Filipe Rito Rodrigues, para sempre (L’
Data: Segunda, 1 de Março de 2010. [22h51]
É agora ...
Não, nada me vai impedir; nada me vai fazer mudar de ideias, nada me vai fazer desistir.
Sim, tenho medo; tenho muito medo, mas não vou falhar mais uma vez.
Talvez seja um erro; talvez um acto de loucura, ou até uma manifestação de estupidez e imaturidade, mas nada me vai parar de to dizer.
O teu silêncio mata-me; magoa-me como se fosse uma chama a queimar-me intensamente, é uma dor insuportável que quando me dá e pensar que se apagou, só a memória por si dói.
Lágrimas escorrem na minha face; tento arranjar explicação, mas esta não me é determinável. É-me impossível encontrar a dita cuja razão, é-me dolorosa só de pensar nela.
Se juntares ódio, com nojo, repugnância, dor, amor, saudade, lágrimas, sofrimento e uma pura amizade não recíproca, talvez sintas algo semelhante aquilo que despedaça o meu coração.
De facto, isto chegou ao fim, está mais que visto que não há volta a dar, mas é também um facto que me magoas com esse teu frio olhar.
Cheguei a uma conclusão: no lugar onde se situa o meu coração magoado, na tua pessoa encontra-se um outro qualquer objecto de temperaturas baixas; as tuas mudanças fizeram de ti uma pessoa fria, devido a certas circunstâncias, não nego que tenhas sofrido, mas não tinhas que ficar assim.
Podes até te achar superior, podes até pensar em ti como uma pessoa madura, mas no meu ponto de vista, é apenas uma ilusão.
Algo me diz que terás consequências.
( . . .)
Recordo:
Quando me lançavas um sorrido, tinha o valor de um sol, só meu, para me iluminar em dias chuvosos.
Cada gesto, cada carícia, cada toque teu levava-me a uma espécie de paraíso.
Cada junção de lábio [e tudo o que um beijo implica] traziam-me felicidade real.
O sentir do teu corpo junto ao meu, as tuas mãos a traçarem-me o corpo, o teu cheiro, as minhas mãos a percorrer-te o corpo faziam-me mergulhar num outro mundo, distante, muito distante.
O BARTER DO TEU CORAÇÃO DAVA-ME VIDA.
Sonhava no amor eterno, sim desejei mesmo que fosse para sempre …
A tua presença acelerava-me o bater do coração, a tua ausência feria-me.
Os momentos mais intensos [aqueles com uma maior intimidade] chegaram mesmo a fazer-me querer realiza-lo contigo … E sim, estive perante um dilema moral.
(…)
DESEJAVA-TE COM TODAS AS MINHA FORÇAS, mas comecei a aperceber-me da existência de imperfeição neste meu mundo.
(…)
Cada lágrima por ti derramada, foi um desperdício, casa “amo-te” que da tua boca saiu, uma mentira, cada traição uma ferida [cujo tamanho aumentava, e eu feita ignorante deixava].
Durante cinco meses devo ter acumulado mais “enfeites na testa” do que num ano em relações futuras.
Odeio-te por isso, porque quando me desejava entregar, apercebi-me do que havias feito, e por muito que não me tivesse totalmente entregue a ti, sempre soubeste da dimensão do meu amor, o que originou a que me tivesses na mão: deixaste-me quantas vezes quiseste, e quando me querias de volta, nunca te consegui oferecer resistência … Fui fraca, deixei que fizesses de mim um objecto que se larga, estraga e que se volta a pegar, sem que este manifeste o seu desagrado; deixei que jogasses com os meus sentimentos, fingi não saber de nada, mas ainda hoje critico a minha cobardia, o meu medo de voltar a ficar sozinha.
Apenas me orgulho da inteligência que tive em não te ter dado o que querias, foi muito provavelmente o único assunto com o qual demonstrei alguma sanidade mental e amor-próprio. [mesmo com meros catorze, quinze anos]
Metes-me me nojo por teres perdido a tua castidade, e tudo o que havia para perder, no decorrer de determinados acontecimentos. Mas se te sentes feliz, parabéns, até porque deves mesmo sentir, pois segundo o que afirmaste a uma certa e determinada pessoa “Eu tinha vergonha de ter 16 anos, e ser virgem”. Mas se queres saber, juro-te que me orgulho mesmo da minha castidade [mesmo que, em certas alturas, me critiquei a mim própria por não o ter feito contigo] mas sabe-se lá se desceria tão baixo como vocês e para além doas actos em si, ainda necessitasse de provas dos mesmos [utilizando elementos multimédia … tipo coiso] tu percebeste [e olha que era uma coisa que gostava de puder minuciosamente observar; talvez um dia venha a ter a sorte de o vislumbrar; de preferência contigo ao meu lado; que será que sentia? Achas que iria gostar?]
A tua utilização de elementos tecnológicos, de facto, repugnou-me completamente … antes tu que eu! Não passaram de meras crianças, com desejos, cheios de pressa, sem juízo, sem qualquer manifestação de maturidade.
Talvez um dia te venhas a arrepender de tudo, era algo surpreendentemente positivo; a teu lado gostava de estar nesse momento. [mas tenho noção que dificilmente terás essa noção; tenho pena]
(---)
(…)
No meio destas porcarias todas, só há uma coisa pior: TENHO-TE ATRAVESSADO NA MINHA VIDA, Miguel! [embora já quase três anos tenham passado]
Não consigo andar para a frente contigo assim, no meu caminho; e odeio-me por isso, odeio-me porque PRECISO da tua amizade.
Sinto-me com uma enorme vontade de fugir de mim mesma.
Como é que depois de tudo, consigo olhar para ti?
Como é possível precisar de ti?
Porque é que tens tamanha importância na minha vida?
Quero fechar este capítulo, por isso é que estou para aqui a escrever, embora tenha a noção de que nunca vais ler isto … talvez um dia deixe a cobardia de lado e to mostre.
Antes de te deixar de ver por completo, uma espécie de “pós décimo segundo ano” tenho somente e apenas um mero desejo [impossível de se realizar] que consiste numa horas contigo, sozinhos, para te puder dizer que te odeio, que me metes nojo, que tenho uma enorme vontade de te “esganar”; Ahah, bom era puder espetar-te um ou outro estalo [um óptimo anti-stress, aposto] isso de dizer que te amei, já tu bem sabes, agora que sinto a tua falta, mesmo depois das lágrimas que me fizeste largar, e que preciso de ti, mais concretamente da tua amizade, talvez nunca venhas a ter a certeza!
Tenho pena que se tenha colocado um ponto final em tudo (.)
Serás sempre o capítulo inacabado da minha vida!
Marcaste, e sabes bem que muito @
Tantas outras coisas que ficaram por dizer.
Tantas coisas por explicar.
Tão importante que foste, és e serás.
Até um futuro longínquo -.-‘
Data: quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010 [00h29]
Sim, tenho medo; tenho muito medo, mas não vou falhar mais uma vez.
Talvez seja um erro; talvez um acto de loucura, ou até uma manifestação de estupidez e imaturidade, mas nada me vai parar de to dizer.
O teu silêncio mata-me; magoa-me como se fosse uma chama a queimar-me intensamente, é uma dor insuportável que quando me dá e pensar que se apagou, só a memória por si dói.
Lágrimas escorrem na minha face; tento arranjar explicação, mas esta não me é determinável. É-me impossível encontrar a dita cuja razão, é-me dolorosa só de pensar nela.
Se juntares ódio, com nojo, repugnância, dor, amor, saudade, lágrimas, sofrimento e uma pura amizade não recíproca, talvez sintas algo semelhante aquilo que despedaça o meu coração.
De facto, isto chegou ao fim, está mais que visto que não há volta a dar, mas é também um facto que me magoas com esse teu frio olhar.
Cheguei a uma conclusão: no lugar onde se situa o meu coração magoado, na tua pessoa encontra-se um outro qualquer objecto de temperaturas baixas; as tuas mudanças fizeram de ti uma pessoa fria, devido a certas circunstâncias, não nego que tenhas sofrido, mas não tinhas que ficar assim.
Podes até te achar superior, podes até pensar em ti como uma pessoa madura, mas no meu ponto de vista, é apenas uma ilusão.
Algo me diz que terás consequências.
( . . .)
Recordo:
Quando me lançavas um sorrido, tinha o valor de um sol, só meu, para me iluminar em dias chuvosos.
Cada gesto, cada carícia, cada toque teu levava-me a uma espécie de paraíso.
Cada junção de lábio [e tudo o que um beijo implica] traziam-me felicidade real.
O sentir do teu corpo junto ao meu, as tuas mãos a traçarem-me o corpo, o teu cheiro, as minhas mãos a percorrer-te o corpo faziam-me mergulhar num outro mundo, distante, muito distante.
O BARTER DO TEU CORAÇÃO DAVA-ME VIDA.
Sonhava no amor eterno, sim desejei mesmo que fosse para sempre …
A tua presença acelerava-me o bater do coração, a tua ausência feria-me.
Os momentos mais intensos [aqueles com uma maior intimidade] chegaram mesmo a fazer-me querer realiza-lo contigo … E sim, estive perante um dilema moral.
(…)
DESEJAVA-TE COM TODAS AS MINHA FORÇAS, mas comecei a aperceber-me da existência de imperfeição neste meu mundo.
(…)
Cada lágrima por ti derramada, foi um desperdício, casa “amo-te” que da tua boca saiu, uma mentira, cada traição uma ferida [cujo tamanho aumentava, e eu feita ignorante deixava].
Durante cinco meses devo ter acumulado mais “enfeites na testa” do que num ano em relações futuras.
Odeio-te por isso, porque quando me desejava entregar, apercebi-me do que havias feito, e por muito que não me tivesse totalmente entregue a ti, sempre soubeste da dimensão do meu amor, o que originou a que me tivesses na mão: deixaste-me quantas vezes quiseste, e quando me querias de volta, nunca te consegui oferecer resistência … Fui fraca, deixei que fizesses de mim um objecto que se larga, estraga e que se volta a pegar, sem que este manifeste o seu desagrado; deixei que jogasses com os meus sentimentos, fingi não saber de nada, mas ainda hoje critico a minha cobardia, o meu medo de voltar a ficar sozinha.
Apenas me orgulho da inteligência que tive em não te ter dado o que querias, foi muito provavelmente o único assunto com o qual demonstrei alguma sanidade mental e amor-próprio. [mesmo com meros catorze, quinze anos]
Metes-me me nojo por teres perdido a tua castidade, e tudo o que havia para perder, no decorrer de determinados acontecimentos. Mas se te sentes feliz, parabéns, até porque deves mesmo sentir, pois segundo o que afirmaste a uma certa e determinada pessoa “Eu tinha vergonha de ter 16 anos, e ser virgem”. Mas se queres saber, juro-te que me orgulho mesmo da minha castidade [mesmo que, em certas alturas, me critiquei a mim própria por não o ter feito contigo] mas sabe-se lá se desceria tão baixo como vocês e para além doas actos em si, ainda necessitasse de provas dos mesmos [utilizando elementos multimédia … tipo coiso] tu percebeste [e olha que era uma coisa que gostava de puder minuciosamente observar; talvez um dia venha a ter a sorte de o vislumbrar; de preferência contigo ao meu lado; que será que sentia? Achas que iria gostar?]
A tua utilização de elementos tecnológicos, de facto, repugnou-me completamente … antes tu que eu! Não passaram de meras crianças, com desejos, cheios de pressa, sem juízo, sem qualquer manifestação de maturidade.
Talvez um dia te venhas a arrepender de tudo, era algo surpreendentemente positivo; a teu lado gostava de estar nesse momento. [mas tenho noção que dificilmente terás essa noção; tenho pena]
(---)
(…)
No meio destas porcarias todas, só há uma coisa pior: TENHO-TE ATRAVESSADO NA MINHA VIDA, Miguel! [embora já quase três anos tenham passado]
Não consigo andar para a frente contigo assim, no meu caminho; e odeio-me por isso, odeio-me porque PRECISO da tua amizade.
Sinto-me com uma enorme vontade de fugir de mim mesma.
Como é que depois de tudo, consigo olhar para ti?
Como é possível precisar de ti?
Porque é que tens tamanha importância na minha vida?
Quero fechar este capítulo, por isso é que estou para aqui a escrever, embora tenha a noção de que nunca vais ler isto … talvez um dia deixe a cobardia de lado e to mostre.
Antes de te deixar de ver por completo, uma espécie de “pós décimo segundo ano” tenho somente e apenas um mero desejo [impossível de se realizar] que consiste numa horas contigo, sozinhos, para te puder dizer que te odeio, que me metes nojo, que tenho uma enorme vontade de te “esganar”; Ahah, bom era puder espetar-te um ou outro estalo [um óptimo anti-stress, aposto] isso de dizer que te amei, já tu bem sabes, agora que sinto a tua falta, mesmo depois das lágrimas que me fizeste largar, e que preciso de ti, mais concretamente da tua amizade, talvez nunca venhas a ter a certeza!
Tenho pena que se tenha colocado um ponto final em tudo (.)
Serás sempre o capítulo inacabado da minha vida!
Marcaste, e sabes bem que muito @
Tantas outras coisas que ficaram por dizer.
Tantas coisas por explicar.
Tão importante que foste, és e serás.
Até um futuro longínquo -.-‘
Data: quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010 [00h29]
Melhor amiga @ Alma gémea @ Diálogo
PatríciaPácoa: “Um dia quero escrever um texto grande em que consiga dizer-te tudo. Um dia, quero escrever um livro em como te torna-te importante em tão pouco tempo. Um dia quero fugir e levar-te comigo.
Nunca te quero perder, amo-te com todas as minha forças e quero que fiques comigo para sempre @ Vou estar aqui, SEMPRE.
Amo-te tanto meu amor.
Minha alma gémea, e é para sempre <3”
CátiaRodrigues: “Oh meu amor, um amo-te é tão pouco, para descrever o que por ti sinto … Uma palavra com tanto significado perdeu o seu valor, eu amo-te daqui até Plutão, e de Plutão até aqui.
Um amo-te é tão pouco para descrever o que por ti sinto … É tão insuficiente, tão pobre, tão vago, tão incompleto.’
Deixou de ser das palavras mais fortes do mundo.’
Mas existem duas palavras que muito se aproximam de perfeição:
Patrícia Páscoa
És vida minha alma gémea.’ @”
PatríciaPácoa: “Tens um dom especial para fazer sorrir as pessoas, sabias?
Tens o dom de mudar as pessoas, de mudar o mundo.
Admiro-te imenso e acredito que se nos conhecemos foi por alguma razão.
Não acredito no destino, e muito menos em coincidências, mas tu apareceste na minha vida e tornaste-la diferente, mais preenchida, com mais cor, mais feliz.
E agradeço-te, não só por isso, mas por tudo. Por me apoiares e ajudares quando preciso, por mais que não estejamos sempre juntas, por me dares atenção, por confiares em mim.
Agradeço-te essencialmente por seres quem és e por teres entrado na minha vida sem pedires licença para entrares. E agora, que entraste sem licença, não te dói licença para saíres. És tanto meu amor, tanto.
Desculpa se não te dou a atenção que mereces, mas eu amo-te e a partir de hoje, vou-te tratar como mereces, como uma princesa. :$”
CátiaRodrigues: “Se tu não me deixas sair, eu muito menos … Já é tarde para que o que por ti sinto se apague, já é tarde para deixar de pensar em ti, já me é impossível esquecer-te … Já não me imagino viver sem ti.’
Eu cá, acredito no destino, acredito que todos temos uma missão, acredito que estamos cá para alcançar objectivos, e um dos meus foi concretizado:
Encontrar a pessoa mais perfeitamente perfeita do universo e arredores, TU!’
Já me sinto realizada, encontrei umas das poucas pessoas que para mim são realmente importantes, e é de ti, e de todos eles que sou feita … Por ti, dou mil e uma voltas ao mundo, por ti … por ti, fazia o impossível.’
Eu amo-te incondicionalmente, fazes-me completa e grandiosamente feliz.’
Contigo, com os teus gestos, com as tuas palavras, sorrir torna-se tão simples e tão sincero.!’”
PatríciaPácoa: “Deitei uma lágrima a ler aquilo. :$
És indispensável na minha vida.
Tornaste-te tão importante, em tão pouco tempo. Amor és em dúvida a minha alma gémea.
És mais que uma melhor amiga, meu anjo”
CátiaRodrigues: “Grandes desabafos os nossos minha alma gémea.’
Em ti, tudo confio, contigo tudo partilho.
Terás sempre parte de mim contigo, e eu uma parte de ti comigo :$
Amo-te eternamente, para todo o sempre e mais algum, minha alma gémea @ a melhor, e a mais perfeita do universo e arredores.’
PatríciaPácoa: “É verdade, temos os melhores desabafos amor @
Para ti tudo, por ti tudo.
Mereces TUDO.
Meu orgulho :$”
CátiaRodrigues:”Superas tudo minha Patrícia Páscoa.’
@ Agora e sempre [“Ámen”]
Nunca te quero perder, amo-te com todas as minha forças e quero que fiques comigo para sempre @ Vou estar aqui, SEMPRE.
Amo-te tanto meu amor.
Minha alma gémea, e é para sempre <3”
CátiaRodrigues: “Oh meu amor, um amo-te é tão pouco, para descrever o que por ti sinto … Uma palavra com tanto significado perdeu o seu valor, eu amo-te daqui até Plutão, e de Plutão até aqui.
Um amo-te é tão pouco para descrever o que por ti sinto … É tão insuficiente, tão pobre, tão vago, tão incompleto.’
Deixou de ser das palavras mais fortes do mundo.’
Mas existem duas palavras que muito se aproximam de perfeição:
Patrícia Páscoa
És vida minha alma gémea.’ @”
PatríciaPácoa: “Tens um dom especial para fazer sorrir as pessoas, sabias?
Tens o dom de mudar as pessoas, de mudar o mundo.
Admiro-te imenso e acredito que se nos conhecemos foi por alguma razão.
Não acredito no destino, e muito menos em coincidências, mas tu apareceste na minha vida e tornaste-la diferente, mais preenchida, com mais cor, mais feliz.
E agradeço-te, não só por isso, mas por tudo. Por me apoiares e ajudares quando preciso, por mais que não estejamos sempre juntas, por me dares atenção, por confiares em mim.
Agradeço-te essencialmente por seres quem és e por teres entrado na minha vida sem pedires licença para entrares. E agora, que entraste sem licença, não te dói licença para saíres. És tanto meu amor, tanto.
Desculpa se não te dou a atenção que mereces, mas eu amo-te e a partir de hoje, vou-te tratar como mereces, como uma princesa. :$”
CátiaRodrigues: “Se tu não me deixas sair, eu muito menos … Já é tarde para que o que por ti sinto se apague, já é tarde para deixar de pensar em ti, já me é impossível esquecer-te … Já não me imagino viver sem ti.’
Eu cá, acredito no destino, acredito que todos temos uma missão, acredito que estamos cá para alcançar objectivos, e um dos meus foi concretizado:
Encontrar a pessoa mais perfeitamente perfeita do universo e arredores, TU!’
Já me sinto realizada, encontrei umas das poucas pessoas que para mim são realmente importantes, e é de ti, e de todos eles que sou feita … Por ti, dou mil e uma voltas ao mundo, por ti … por ti, fazia o impossível.’
Eu amo-te incondicionalmente, fazes-me completa e grandiosamente feliz.’
Contigo, com os teus gestos, com as tuas palavras, sorrir torna-se tão simples e tão sincero.!’”
PatríciaPácoa: “Deitei uma lágrima a ler aquilo. :$
És indispensável na minha vida.
Tornaste-te tão importante, em tão pouco tempo. Amor és em dúvida a minha alma gémea.
És mais que uma melhor amiga, meu anjo”
CátiaRodrigues: “Grandes desabafos os nossos minha alma gémea.’
Em ti, tudo confio, contigo tudo partilho.
Terás sempre parte de mim contigo, e eu uma parte de ti comigo :$
Amo-te eternamente, para todo o sempre e mais algum, minha alma gémea @ a melhor, e a mais perfeita do universo e arredores.’
PatríciaPácoa: “É verdade, temos os melhores desabafos amor @
Para ti tudo, por ti tudo.
Mereces TUDO.
Meu orgulho :$”
CátiaRodrigues:”Superas tudo minha Patrícia Páscoa.’
@ Agora e sempre [“Ámen”]
Helder
Provavelmente, o que vou escrever não vai ter jeito nenhum.’
Mas há um tempo fiz uma promessa, e tenciono cumpri-la.’
Sim, Helder, é mesmo para ti que estou a escrever.’
Vou começar pelo inicio (à uns meses atrás) quando não ia muito à bola contigo, estava-te apenas, eternamente grata por seres o meu meio de comunicação entre mim o Rafael …’
Mensagem puxa mensagem, e uma amizade foi criada, as conversas cara-a-cara iam surgindo; chamada após chamada, e os desabafos começaram …’
Com o tempo, cheguei ah conclusão que eras importante.!’
Obrigada por tudo, por cada mensagem acolhedora, por cada chamada duracel [Aquelas que duram, duram e duram], obrigada pela verdade em que optavas em contar contar-me quando certos e determinados rapazes se divertiam em mentir-me; obrigada por tudo, Helder …’
Obrigada por me teres feito rir à gargalhada, quando me apetecia chorar …’
Obrigada por me aturares, e por teres depositado tanta confiança em mim.’
Tenho ainda um agradecimento especial:
Queria agradecer-te também, pelo enorme sorriso que se espalhou na minha face ao ouvir-te dizer:
“Cátia, és a minha melhor amiga.!”
Sim, Helder … isso tem valor para mim, não é todos os dias que se ouve uma coisa dessas d:
Acho que já tenho tudo dito … imperfeito ou não, é o que tenho, e garanto-te que foi escrito com a melhor das intenções.!’
És especial <3
Helder José Oliveira Gonçalves :D
Mas há um tempo fiz uma promessa, e tenciono cumpri-la.’
Sim, Helder, é mesmo para ti que estou a escrever.’
Vou começar pelo inicio (à uns meses atrás) quando não ia muito à bola contigo, estava-te apenas, eternamente grata por seres o meu meio de comunicação entre mim o Rafael …’
Mensagem puxa mensagem, e uma amizade foi criada, as conversas cara-a-cara iam surgindo; chamada após chamada, e os desabafos começaram …’
Com o tempo, cheguei ah conclusão que eras importante.!’
Obrigada por tudo, por cada mensagem acolhedora, por cada chamada duracel [Aquelas que duram, duram e duram], obrigada pela verdade em que optavas em contar contar-me quando certos e determinados rapazes se divertiam em mentir-me; obrigada por tudo, Helder …’
Obrigada por me teres feito rir à gargalhada, quando me apetecia chorar …’
Obrigada por me aturares, e por teres depositado tanta confiança em mim.’
Tenho ainda um agradecimento especial:
Queria agradecer-te também, pelo enorme sorriso que se espalhou na minha face ao ouvir-te dizer:
“Cátia, és a minha melhor amiga.!”
Sim, Helder … isso tem valor para mim, não é todos os dias que se ouve uma coisa dessas d:
Acho que já tenho tudo dito … imperfeito ou não, é o que tenho, e garanto-te que foi escrito com a melhor das intenções.!’
És especial <3
Helder José Oliveira Gonçalves :D
Laura e Daniela
Olha para ti, vejo algo … algo extraordinariamente único, que eu julgava ser inexistente, é algo definitivamente raro …
Só tenho um única pergunta à qual não tenho resposta: “O que é isso que te torna tão especial?”
O teu aspecto? O teu perfume? O teu estilo? A tua forma de falar, de rir ou de olhar?
( … )
Não, nada disto, nada é a resposta ah minha questão - .-‘
Começo a ficar impaciente …
Posso afirmar perante quem queira saber que me és importante, que és essencial para mim, que fazes parte da minha vida, que me tiraste um pedaço de coração, no qual permaneces até agora [e espero que até sempre]
Posso garantir-te que és, especial, diferente à tua mais doce maneira.
Posso declarar que te amo muitíssimo muito, minha amora, Laura Marques @
[peço desculpa, mas a tua brilhante forma de ser, estar e agir, tira-me todo o tipo de vocábulos]
Portanto, olha … és especial
És linda,
És maravilhosa,
És esplendorosa,
És radiante,
És única.’
E eu amo-te eternamente muito @
Sim.?’
Ahah, este texto está mesmo fraquinho … mas hoje não estou muito inspirada -.-‘
Só te quero dizer que és das poucas pessoas que tem um lugar marcante na minha vida $:
Tipo, eu a Daniela são aquela base …’
Sim porque a minha Honey, Mel, Daniela Neves, ou como lhe queiram chamar é outra.’ d:
Eu amo-a incondicionalmente … daqui até Plutão e de Plutão até aqui …’
Gosto dela, porque me atura porque nunca me deixou ficar mal.’
Gosto de partilhar as nossas risotas, de partilhar as nossas conversas porcas (d:), os nossos gestos obscenos ( aqueles que só eu e a Laura sabemos :D), juro-te que me provocas alegria constante com os teus gemidos (:
Adoro falar contigo e com o Sr. Francisco *__*
Porque são parte de mim, Daniela E Laura, eu amo-vos infinitamente @
[Peço desculpa pela má qualidade do texto, mas não deu para mais … mas vocês sabem o resto, o meu sorriso e olhar, revelam-no bem melhor]
Je t’aime amora.’
I love you honey.’
@@@@@
Só tenho um única pergunta à qual não tenho resposta: “O que é isso que te torna tão especial?”
O teu aspecto? O teu perfume? O teu estilo? A tua forma de falar, de rir ou de olhar?
( … )
Não, nada disto, nada é a resposta ah minha questão - .-‘
Começo a ficar impaciente …
Posso afirmar perante quem queira saber que me és importante, que és essencial para mim, que fazes parte da minha vida, que me tiraste um pedaço de coração, no qual permaneces até agora [e espero que até sempre]
Posso garantir-te que és, especial, diferente à tua mais doce maneira.
Posso declarar que te amo muitíssimo muito, minha amora, Laura Marques @
[peço desculpa, mas a tua brilhante forma de ser, estar e agir, tira-me todo o tipo de vocábulos]
Portanto, olha … és especial
És linda,
És maravilhosa,
És esplendorosa,
És radiante,
És única.’
E eu amo-te eternamente muito @
Sim.?’
Ahah, este texto está mesmo fraquinho … mas hoje não estou muito inspirada -.-‘
Só te quero dizer que és das poucas pessoas que tem um lugar marcante na minha vida $:
Tipo, eu a Daniela são aquela base …’
Sim porque a minha Honey, Mel, Daniela Neves, ou como lhe queiram chamar é outra.’ d:
Eu amo-a incondicionalmente … daqui até Plutão e de Plutão até aqui …’
Gosto dela, porque me atura porque nunca me deixou ficar mal.’
Gosto de partilhar as nossas risotas, de partilhar as nossas conversas porcas (d:), os nossos gestos obscenos ( aqueles que só eu e a Laura sabemos :D), juro-te que me provocas alegria constante com os teus gemidos (:
Adoro falar contigo e com o Sr. Francisco *__*
Porque são parte de mim, Daniela E Laura, eu amo-vos infinitamente @
[Peço desculpa pela má qualidade do texto, mas não deu para mais … mas vocês sabem o resto, o meu sorriso e olhar, revelam-no bem melhor]
Je t’aime amora.’
I love you honey.’
@@@@@
Talvez, talvez não ...
Talvez não seja a altura certa, talvez tenhamos que dar tempo ao tempo … talvez …
Esperar é um virtude, ter paciência, um dom … Mas depois de todo o tempo que esperei, de tão cansada que estou, de esperar me fartei …
Eu era agora, ou nunca (…) Falamos, falamos, e uma conclusão chegámos …
Sim, talvez um dia (…) num futuro próximo.
Sim, talvez um dia (..) num futuro longínquo.
Sim, talvez um dia (…) num que nunca chegará.
Paciência? Pacificidade? Calma?
Paciente? Pacifico? Calmo?
Onde?
Não consigo ver nada, nem nenhuma destas características …
Por impaciência, por um mero impulso, deitas-te tudo a perder (…) ainda bem, foi melhor assim.
Não, talvez nunca (…) talvez será esse o momento [no fundo, a sua ausência]
Calmamente, pacificamente, pacientemente, cautelosamente, prudentemente, vivias (…)
Mas tudo mudou, tu mudas-te …
Os teus novos amigos, fizeram de ti uma pessoa impulsiva. Culpa tua! Que te deixaste ser influenciado [diria até, manipulado … cuidadosamente manipulado]
Perdoar-te?
Sim
OU talvez …
Não
Um dia destes
OU talvez …
Nunca
Who knows? Who cares?
[Quem sabe? Quem se importa?]
. . .
You don’t (…)
[Tu não (…)]
Esperar é um virtude, ter paciência, um dom … Mas depois de todo o tempo que esperei, de tão cansada que estou, de esperar me fartei …
Eu era agora, ou nunca (…) Falamos, falamos, e uma conclusão chegámos …
Sim, talvez um dia (…) num futuro próximo.
Sim, talvez um dia (..) num futuro longínquo.
Sim, talvez um dia (…) num que nunca chegará.
Paciência? Pacificidade? Calma?
Paciente? Pacifico? Calmo?
Onde?
Não consigo ver nada, nem nenhuma destas características …
Por impaciência, por um mero impulso, deitas-te tudo a perder (…) ainda bem, foi melhor assim.
Não, talvez nunca (…) talvez será esse o momento [no fundo, a sua ausência]
Calmamente, pacificamente, pacientemente, cautelosamente, prudentemente, vivias (…)
Mas tudo mudou, tu mudas-te …
Os teus novos amigos, fizeram de ti uma pessoa impulsiva. Culpa tua! Que te deixaste ser influenciado [diria até, manipulado … cuidadosamente manipulado]
Perdoar-te?
Sim
OU talvez …
Não
Um dia destes
OU talvez …
Nunca
Who knows? Who cares?
[Quem sabe? Quem se importa?]
. . .
You don’t (…)
[Tu não (…)]
Derrotada em grande
Foi ontem, dia 11 de Julho, por volta das 23 horas.
Foi ontem que senti necessidade de te dizer o que me ia no coração, não porque tinha quaisquer esperanças [porque isso foi algo que nunca, jamais em tempo algum me passou pela cabeça], mas sim porque pela primeira vez na vida, achei que deveria assumir em grande um das muitas derrotas que sofrerei na vida. E assim fiz, enviei-te um espécie de testamento, sem conseguir prever ou imaginar a tua resposta a isto:
“Não fazia conta de to dizer, mas agora assumi que não tenho nada a ganhar, mas também nada a perder. Já vem de ah muito tempo, mas juro que não queria, e que o neguei até poder. Lembraste quanto te ofereci massagens, e tive como resposta “a mulher não ia gostar xD” nessa noite chorei como se o mundo fosse acabar, questionei o porquê de tanto choro, e nunca quis saber a verdadeira resposta. Eu, simplesmente, não podia nem posso ter este sentimento. Hoje, cheguei ah conclusão que com a ajuda do tempo, espero que passe. Sem rodeios afirmo perante ti, que si, és a perfeição em pessoa … A tua beleza, o teu estilo, a tua forma e agir, de falar, de escrever, até a tua forma de pensar. Tudo em ti é da melhor qualidade, tu em ti me atrai, tudo o que és torna-te único e especial. Visto que não te vou ver tão depressa, despeço-me com um pedido de desculpas. Adeus, Nuno, até sempre @ beijo.”
Vou confessar que me ri com os teu primeiros e segundo comentário:
“Quando é que me ofereceste mensagens,?” e “Li mal. Desculpa xD”
Eu apenas respondo algo do género que te ofereço massagens depois de um jogo, na altura que em namoravas com a tua ex-namorada. Para ainda me fazeres rir mais perguntas:
“Ya acho que me lembro.. Gostas de mim.?”
No momento em que li isto, pensei “Ou o rapaz é mesmo burro, ou eu nem me sei explicar”, mas enfim … a conversa prolongou-se por um curto espaço de tempo, fiquei impressionada com o teu: “Não que quero fazer sofrer”, embora possa ter sido dito da boca para fora [mas quem me conhece, sabe que tenho como defeito/qualidade acreditar sempre que as pessoas dizem a verdade, por muito aldrabonas que sejam por vezes].
Tenho a mais perfeita noção que não sou, nunca fui, nem hei-de ser especial para ti, tenho a perfeita noção que [como te disse, e volto a repetir] estou num nível abaixo do teu, num nível ao qual poucos pertencem, num nível que faz do teu, o mais inalcançável de todos os existentes.
Aqui estou eu, a afogar as minhas mágoas na escrita, mais uma vez, e por muito que se possa dizer ou fazer, não há nada como sentir a dor, não há nada como chorar por amor.
Sim, sonho contigo, muito frequentemente, e nos meus sonhos, sou inteiramente tua, nos meus sonhos, apenas existe um “nós”, não “tu” e “eu”, como se fossemos um só, unido, contra tudo, e todos, para todo o sempre.
Sonhos, de facto não passam de sonhos e desejos a minha vontade de te ter a meu lado.
És importante <3
Domingo, 12 de Julho de 2009. 00h56
Foi ontem que senti necessidade de te dizer o que me ia no coração, não porque tinha quaisquer esperanças [porque isso foi algo que nunca, jamais em tempo algum me passou pela cabeça], mas sim porque pela primeira vez na vida, achei que deveria assumir em grande um das muitas derrotas que sofrerei na vida. E assim fiz, enviei-te um espécie de testamento, sem conseguir prever ou imaginar a tua resposta a isto:
“Não fazia conta de to dizer, mas agora assumi que não tenho nada a ganhar, mas também nada a perder. Já vem de ah muito tempo, mas juro que não queria, e que o neguei até poder. Lembraste quanto te ofereci massagens, e tive como resposta “a mulher não ia gostar xD” nessa noite chorei como se o mundo fosse acabar, questionei o porquê de tanto choro, e nunca quis saber a verdadeira resposta. Eu, simplesmente, não podia nem posso ter este sentimento. Hoje, cheguei ah conclusão que com a ajuda do tempo, espero que passe. Sem rodeios afirmo perante ti, que si, és a perfeição em pessoa … A tua beleza, o teu estilo, a tua forma e agir, de falar, de escrever, até a tua forma de pensar. Tudo em ti é da melhor qualidade, tu em ti me atrai, tudo o que és torna-te único e especial. Visto que não te vou ver tão depressa, despeço-me com um pedido de desculpas. Adeus, Nuno, até sempre @ beijo.”
Vou confessar que me ri com os teu primeiros e segundo comentário:
“Quando é que me ofereceste mensagens,?” e “Li mal. Desculpa xD”
Eu apenas respondo algo do género que te ofereço massagens depois de um jogo, na altura que em namoravas com a tua ex-namorada. Para ainda me fazeres rir mais perguntas:
“Ya acho que me lembro.. Gostas de mim.?”
No momento em que li isto, pensei “Ou o rapaz é mesmo burro, ou eu nem me sei explicar”, mas enfim … a conversa prolongou-se por um curto espaço de tempo, fiquei impressionada com o teu: “Não que quero fazer sofrer”, embora possa ter sido dito da boca para fora [mas quem me conhece, sabe que tenho como defeito/qualidade acreditar sempre que as pessoas dizem a verdade, por muito aldrabonas que sejam por vezes].
Tenho a mais perfeita noção que não sou, nunca fui, nem hei-de ser especial para ti, tenho a perfeita noção que [como te disse, e volto a repetir] estou num nível abaixo do teu, num nível ao qual poucos pertencem, num nível que faz do teu, o mais inalcançável de todos os existentes.
Aqui estou eu, a afogar as minhas mágoas na escrita, mais uma vez, e por muito que se possa dizer ou fazer, não há nada como sentir a dor, não há nada como chorar por amor.
Sim, sonho contigo, muito frequentemente, e nos meus sonhos, sou inteiramente tua, nos meus sonhos, apenas existe um “nós”, não “tu” e “eu”, como se fossemos um só, unido, contra tudo, e todos, para todo o sempre.
Sonhos, de facto não passam de sonhos e desejos a minha vontade de te ter a meu lado.
És importante <3
Domingo, 12 de Julho de 2009. 00h56
Procura ...
Tudo começou num simples olhar, um olhar indescritível, foi meigo, doce, conjuntamente com um sorriso puro e verdadeiro. Foi aí que percebi o quão especial eras, és, e continuas a ser.
Não esqueço, nem vou esquecer nunca, aqueles nossos momentos, troca de olhares, sorrisos, manifestações de sinceridade.
Apresentavas um bom aspecto (óptimo, para ser franca) a primeira coisa que me veio ao pensamento “eina … que gajo tão bom!”, nem sabia eu o que me calhara na rifa.
Os dias passavam, e ambos continuávamos como no primeiro dia: cada um na sua varanda, a olharmos: ora para o vazio, ora um para o outro, de facto estávamos bem guardados, como disse a minha tia “andas a guardar o menino, e ele a ti” nem ela fazia ideia do quão certa estava, de facto, éramos como o guarda um do outro se chegavas mais tarde que o costume, era o pânico total, se eu chegava mais tarde, lá estavas tudo, como que há minha espera, e sorrias, e olhavas, e sorriamos, e olhávamos …
Foste provavelmente o rapaz que mexeu mais comigo, bastaram os sorrisos e os olhares para me render aos teus encantos, nem de palavras precisei, coisa que junto dos que menos me conhecem utilizo em demasia, mas tu, essa tua cara, essas tuas reacções á minha presença, essas tuas feições que me fascinavam de tão misteriosas que eram.
Hoje que recordo a tua cara, o teu corpo, a tua perfeição (que eu julgava inalcançável) tenho a certeza de que és dotado de uma beleza inumana.
@ 4ever and ever, Gabriel.
Não esqueço, nem vou esquecer nunca, aqueles nossos momentos, troca de olhares, sorrisos, manifestações de sinceridade.
Apresentavas um bom aspecto (óptimo, para ser franca) a primeira coisa que me veio ao pensamento “eina … que gajo tão bom!”, nem sabia eu o que me calhara na rifa.
Os dias passavam, e ambos continuávamos como no primeiro dia: cada um na sua varanda, a olharmos: ora para o vazio, ora um para o outro, de facto estávamos bem guardados, como disse a minha tia “andas a guardar o menino, e ele a ti” nem ela fazia ideia do quão certa estava, de facto, éramos como o guarda um do outro se chegavas mais tarde que o costume, era o pânico total, se eu chegava mais tarde, lá estavas tudo, como que há minha espera, e sorrias, e olhavas, e sorriamos, e olhávamos …
Foste provavelmente o rapaz que mexeu mais comigo, bastaram os sorrisos e os olhares para me render aos teus encantos, nem de palavras precisei, coisa que junto dos que menos me conhecem utilizo em demasia, mas tu, essa tua cara, essas tuas reacções á minha presença, essas tuas feições que me fascinavam de tão misteriosas que eram.
Hoje que recordo a tua cara, o teu corpo, a tua perfeição (que eu julgava inalcançável) tenho a certeza de que és dotado de uma beleza inumana.
@ 4ever and ever, Gabriel.
Olho para o passado
Olho para o passado, sinto a tua presença; é tão bom recordar os teus tempos de vida, aqueles sorrisos de crianças felizes, aquelas horas passadas junto ah máquina de lavar, dando voltas e voltas à roupa, com as tuas mãos .
Saudades de gritar contigo, porque queria aquele brinquedo, saudades de me chateares para te emprestar os meus brinquedos …
Olho para o passado, e já lá vão uma carrada de anos, parecendo que não, deixas-te de estar fisicamente comigo ah uns três anos, deixas-te de marcar a tua presença, deixas-te de rir comigo, de chorar comigo, simplesmente, deixaste-me, aqui, sozinha.
Quero voltar atrás no tempo, mexer no passado, mudar tudo … primeiro gostaria de ter aproveitado cada pequeno momento [o que provavelmente não foi totalmente feito], e em segundo, anularia essa maldita doença que fez com que me deixasses, essa maldita doença que muita gente fez chorar, essa maldita a que dão o nome de cancro, essa doença ,essa maldita doença que te fez sofrer, que te provocou enormes dores.
Admiro-te, do fundo do coração, foste corajoso, nunca tiveste tempo para recaídas ou desistências … seguiste sempre em frente, deste tudo, tudo de ti.
És especial André, és alguém que nunca esquecerei, e que para todo o sempre [e mais algum] admirarei!
André Neves S2
Saudades de gritar contigo, porque queria aquele brinquedo, saudades de me chateares para te emprestar os meus brinquedos …
Olho para o passado, e já lá vão uma carrada de anos, parecendo que não, deixas-te de estar fisicamente comigo ah uns três anos, deixas-te de marcar a tua presença, deixas-te de rir comigo, de chorar comigo, simplesmente, deixaste-me, aqui, sozinha.
Quero voltar atrás no tempo, mexer no passado, mudar tudo … primeiro gostaria de ter aproveitado cada pequeno momento [o que provavelmente não foi totalmente feito], e em segundo, anularia essa maldita doença que fez com que me deixasses, essa maldita doença que muita gente fez chorar, essa maldita a que dão o nome de cancro, essa doença ,essa maldita doença que te fez sofrer, que te provocou enormes dores.
Admiro-te, do fundo do coração, foste corajoso, nunca tiveste tempo para recaídas ou desistências … seguiste sempre em frente, deste tudo, tudo de ti.
És especial André, és alguém que nunca esquecerei, e que para todo o sempre [e mais algum] admirarei!
André Neves S2
Gabriel Procura-se
Verão 2008
Agosto –> melhores férias de sempre <3
Lembro-me como se fosse ontem, aqueles sorrisos sinceros, aqueles olhares cúmplices… foi tudo tão maravilhoso, tudo tão mágico, tudo…inesquecível.
Cada gesto, cada piscar de olhos, cada sorriso, cada olhar.
Tudo me marcou, recordo intensamente cada momento com enorme alegria.
Inesquecíveis momentos!
Sabem do que falo?! De uma “paixão de verão”. Já devem achar muito estúpido que todas estas palavras descrevam uma “mera” paixão de verão… mas se vos disser que nunca nos falamos, ainda me acham mais estúpida e idiota…
Mas enfim, é a verdade, talvez até tenha sido esse o facto de ter sido tão especial para mim…
Era dia um de Agosto de 2008, por voltas das cinco ou seis da tarde, no Algarve, em pleno Monte Gordo (numa casa de férias alugada) deparei-me com “ o meu vizinho da frente” (também num segundo andar, tal como eu)… era mesmo em frente, tínhamos cerca de cinco eu sei metros a separar as nossas varandas que se dispunham mesmo uma em frente da outra; o meu primeiro pensamento quando o vi foi exactamente “Uau! Tenho o vizinho todo bom”, posto isto olhava discretamente de modo a poder observa-lo, só que deve ter sido tão discreta que ele reparou.
E ali começou a nossa troca de olhares, que mais tarde, se veio a repetir vezes sem conta.
Os dias iam passando, e após chegar da praia, tomava um banho rápido e punha-me automaticamente na varanda, sentada a ouvir música ( e sempre a mesma: “Íris” dos Goo Goo Dols) ao longo do tempo, apercebi-me que a vontade de trocarmos olhares não era só minha, pois quando demorava mais tempo que o habitual a ir para a varanda, já lá estava ele.
O seu nome é Gabriel, assim o sei pois os familiares o chamavam uma vez ou outra.
Tanto a minha, como a família dele começaram a aperceber-se deste “nosso relacionamento”, até tive direito a bocas , como por exemplo um senhor ( que não si se era pai ou tio do Gabriel) de cada vez que me via na varanda dizia : “ Oh Gabriel, anda para a varanda!”, passado poucos segundos voltávamos à nossa rotina de olhares
Estava com a sensação de me estar a apaixonar, eu já nem na praia queria estar, dava por mim a desejar ir embora para casa, tomar o meu banho e instalar-me na minha varanda.
Passávamos horas consecutivas a olhar e a sorrir um para o outro… eu nem para a cama queria ir, estava demasiado bem…boa música, uma aragem fresca, da qual não me esqueço nunca, e a melhor companhia…tudo perfeito.
Tudo começou a atrofiar-me quando sentia vontade de falar com ele, de lhe pedir o número ou algo do género..mas eu fui demasiado covarde, tímida e estupidamente estúpida e nunca disse nada, faltava-me coragem, coisa que perdia assim que o via…
Esta troca de olhares cúmplices e sorrisos inocentes duraram cerca de uma semana. Tudo acabou dia oito de Agosto de 2008, quando o Gabriel foi embora, e eu ainda por lá fiquei mais uma semana…semana essa em que até chorei de arrependimento, pois não faço a mais pálida ideia de onde seja o Gabriel…
Desejava encontra-lo, pois acredito que se o destino nos juntou uma vez, fá-lo-á novamente.
Para além de ter tido uma das melhores semanas de sempre, o facto de o Gabriel ter aparecido na minha vida fez com que esquecesse o meu ex-namorado ( pois apesar de muito sofrimento era ele que eu amava na altura)
O Gabriel fez-me perceber que a vida é demasiado curta para choramos por quem não merece!
Ao Gabriel devo os bons momentos que com ele passei.
OBRIGADA GABRIEL!
1-Agosto-08-> Primeiro dia em que vi o Gabriel.
4-Agosto-08-> Trocamos olhares desde as onze até à meia-noite.
8-Agosto-08-> Partida do Gabriel/ultimo dia em que o vi.
*INESQUECÍVEL*
*PAIXÃO ESSENCIAL*
amo_tE 4ever
<3
Agosto –> melhores férias de sempre <3
Lembro-me como se fosse ontem, aqueles sorrisos sinceros, aqueles olhares cúmplices… foi tudo tão maravilhoso, tudo tão mágico, tudo…inesquecível.
Cada gesto, cada piscar de olhos, cada sorriso, cada olhar.
Tudo me marcou, recordo intensamente cada momento com enorme alegria.
Inesquecíveis momentos!
Sabem do que falo?! De uma “paixão de verão”. Já devem achar muito estúpido que todas estas palavras descrevam uma “mera” paixão de verão… mas se vos disser que nunca nos falamos, ainda me acham mais estúpida e idiota…
Mas enfim, é a verdade, talvez até tenha sido esse o facto de ter sido tão especial para mim…
Era dia um de Agosto de 2008, por voltas das cinco ou seis da tarde, no Algarve, em pleno Monte Gordo (numa casa de férias alugada) deparei-me com “ o meu vizinho da frente” (também num segundo andar, tal como eu)… era mesmo em frente, tínhamos cerca de cinco eu sei metros a separar as nossas varandas que se dispunham mesmo uma em frente da outra; o meu primeiro pensamento quando o vi foi exactamente “Uau! Tenho o vizinho todo bom”, posto isto olhava discretamente de modo a poder observa-lo, só que deve ter sido tão discreta que ele reparou.
E ali começou a nossa troca de olhares, que mais tarde, se veio a repetir vezes sem conta.
Os dias iam passando, e após chegar da praia, tomava um banho rápido e punha-me automaticamente na varanda, sentada a ouvir música ( e sempre a mesma: “Íris” dos Goo Goo Dols) ao longo do tempo, apercebi-me que a vontade de trocarmos olhares não era só minha, pois quando demorava mais tempo que o habitual a ir para a varanda, já lá estava ele.
O seu nome é Gabriel, assim o sei pois os familiares o chamavam uma vez ou outra.
Tanto a minha, como a família dele começaram a aperceber-se deste “nosso relacionamento”, até tive direito a bocas , como por exemplo um senhor ( que não si se era pai ou tio do Gabriel) de cada vez que me via na varanda dizia : “ Oh Gabriel, anda para a varanda!”, passado poucos segundos voltávamos à nossa rotina de olhares
Estava com a sensação de me estar a apaixonar, eu já nem na praia queria estar, dava por mim a desejar ir embora para casa, tomar o meu banho e instalar-me na minha varanda.
Passávamos horas consecutivas a olhar e a sorrir um para o outro… eu nem para a cama queria ir, estava demasiado bem…boa música, uma aragem fresca, da qual não me esqueço nunca, e a melhor companhia…tudo perfeito.
Tudo começou a atrofiar-me quando sentia vontade de falar com ele, de lhe pedir o número ou algo do género..mas eu fui demasiado covarde, tímida e estupidamente estúpida e nunca disse nada, faltava-me coragem, coisa que perdia assim que o via…
Esta troca de olhares cúmplices e sorrisos inocentes duraram cerca de uma semana. Tudo acabou dia oito de Agosto de 2008, quando o Gabriel foi embora, e eu ainda por lá fiquei mais uma semana…semana essa em que até chorei de arrependimento, pois não faço a mais pálida ideia de onde seja o Gabriel…
Desejava encontra-lo, pois acredito que se o destino nos juntou uma vez, fá-lo-á novamente.
Para além de ter tido uma das melhores semanas de sempre, o facto de o Gabriel ter aparecido na minha vida fez com que esquecesse o meu ex-namorado ( pois apesar de muito sofrimento era ele que eu amava na altura)
O Gabriel fez-me perceber que a vida é demasiado curta para choramos por quem não merece!
Ao Gabriel devo os bons momentos que com ele passei.
OBRIGADA GABRIEL!
1-Agosto-08-> Primeiro dia em que vi o Gabriel.
4-Agosto-08-> Trocamos olhares desde as onze até à meia-noite.
8-Agosto-08-> Partida do Gabriel/ultimo dia em que o vi.
*INESQUECÍVEL*
*PAIXÃO ESSENCIAL*
amo_tE 4ever
<3
Eternamente
Ia durar para todo o sempre, parecia eterno.
Ia ser para toda a vida, parecia ate’ que para toda a morte.
Mas um dia, tudo mudou, e os significados de “para sempre”, “eternamente”, “para toda a vida e morte” perderam o seu sentido …
Deixas-te de agir, de estar, de marcar a tua presença como antes.
Com o tempo, por vezes desiludiste-me, mas estive sempre pronta a perdoar-te.
Com o tempo, por vezes, desiludi-te, mas estiveste sempre pronto a perdoar-me.
Perdoei, perdoei, e nunca me cansei.
Perdoas-te, perdoas-te, e nunca te cansas-te.
És parte de mim, parte que nunca vai morrer.
A nossa cumplicidades, os nossos afectos, a ternura que me contagiavas … sim, sinto falta.
É como se tivesse ficado sem parte do meu corpo … sem parte da minha alma.
Foste, és, e para sempre serás … ÚNICO, INSUBSTITUÍVEL, PARTE DE MIM!
Mesmo na tua mais profunda ausência, conseguiste estar sempre presente, mesmo sem uma única palavra, disseste-me muitas coisas, mesmo sem fazeres por isso, fazias-me rir, mesmo sem rires, tinha um sorriso puro, o “arco-íris da tua face”, mesmo de olhos fechados, olhavas para mim, com o teu mais sincero e mágico olhar.
Mesmo sem estares agora, neste preciso momento, comigo, sinto-te ao meu lado, segurando-me a mão … dizendo e gritando silenciosamente “ÉS O MELHOR QUE TENHO, ÉS VIDA, Cátia Rodrigues”.
Com estas palavras, arrepias-me, como se fosse a primeira vez, que sem palavras, da tua boca saiu tal frase …
Agora, digo aqui, perante tudo e todos, que aconteça o que acontecer, ESTOU AQUI, à tua espera, à espera que volte tudo a ser como antes … E acredito totalmente nisso, num futuro muito próximo …
Foste, és e será para sempre, a melhor pessoa do mundo, o melhor amigo do universo!
Amo-te, eternamente, ÉS O MELHOR QUE TENHO, ÉS A MINHA VIDA @
Ia ser para toda a vida, parecia ate’ que para toda a morte.
Mas um dia, tudo mudou, e os significados de “para sempre”, “eternamente”, “para toda a vida e morte” perderam o seu sentido …
Deixas-te de agir, de estar, de marcar a tua presença como antes.
Com o tempo, por vezes desiludiste-me, mas estive sempre pronta a perdoar-te.
Com o tempo, por vezes, desiludi-te, mas estiveste sempre pronto a perdoar-me.
Perdoei, perdoei, e nunca me cansei.
Perdoas-te, perdoas-te, e nunca te cansas-te.
És parte de mim, parte que nunca vai morrer.
A nossa cumplicidades, os nossos afectos, a ternura que me contagiavas … sim, sinto falta.
É como se tivesse ficado sem parte do meu corpo … sem parte da minha alma.
Foste, és, e para sempre serás … ÚNICO, INSUBSTITUÍVEL, PARTE DE MIM!
Mesmo na tua mais profunda ausência, conseguiste estar sempre presente, mesmo sem uma única palavra, disseste-me muitas coisas, mesmo sem fazeres por isso, fazias-me rir, mesmo sem rires, tinha um sorriso puro, o “arco-íris da tua face”, mesmo de olhos fechados, olhavas para mim, com o teu mais sincero e mágico olhar.
Mesmo sem estares agora, neste preciso momento, comigo, sinto-te ao meu lado, segurando-me a mão … dizendo e gritando silenciosamente “ÉS O MELHOR QUE TENHO, ÉS VIDA, Cátia Rodrigues”.
Com estas palavras, arrepias-me, como se fosse a primeira vez, que sem palavras, da tua boca saiu tal frase …
Agora, digo aqui, perante tudo e todos, que aconteça o que acontecer, ESTOU AQUI, à tua espera, à espera que volte tudo a ser como antes … E acredito totalmente nisso, num futuro muito próximo …
Foste, és e será para sempre, a melhor pessoa do mundo, o melhor amigo do universo!
Amo-te, eternamente, ÉS O MELHOR QUE TENHO, ÉS A MINHA VIDA @
Felicidade
Aquele dia (13.12.07)
Provavelmente será
O mais feliz da minha vida
Que do meu coração, nunca sairá.
Aquele momento,
Aquele toque de lábios
Foi algo que revelou o meu sentimento
Algo que me deu alento
Para VIVER AMAR
SONHAR e
CRESCER junto a ti
Para que te possa abraçar, beijar,
Ou, simplesmente olhar.
Os teus olhos,
De cada vez que os vejo.
Parecem pedir-me um beijo.
Alguém, para mim muito importante,
Um dia disse:
“A primeira vez é sempre a melhor!”
Esse alguém
Tem razão:
A primeira vez não esquece a ninguém!
O meu primeiro beijo, eu te dei
E nessa mesma noite
Contigo sonhei.
Agora, a teu lado posso dizer:
SOU FELIZ,
E quero continuar a ser!
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
Sábado, 15 de Dezembro de 2007 – 23h59
Provavelmente será
O mais feliz da minha vida
Que do meu coração, nunca sairá.
Aquele momento,
Aquele toque de lábios
Foi algo que revelou o meu sentimento
Algo que me deu alento
Para VIVER AMAR
SONHAR e
CRESCER junto a ti
Para que te possa abraçar, beijar,
Ou, simplesmente olhar.
Os teus olhos,
De cada vez que os vejo.
Parecem pedir-me um beijo.
Alguém, para mim muito importante,
Um dia disse:
“A primeira vez é sempre a melhor!”
Esse alguém
Tem razão:
A primeira vez não esquece a ninguém!
O meu primeiro beijo, eu te dei
E nessa mesma noite
Contigo sonhei.
Agora, a teu lado posso dizer:
SOU FELIZ,
E quero continuar a ser!
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
Sábado, 15 de Dezembro de 2007 – 23h59
Que fazer?
Às vezes
Confundimos as coisas,
Ou porque não percebemos,
Ou por antecipação
E dizemos barbaridades
Algo que não sai do coração…
E nessas vezes
É quase certo
Que magoaremos alguém
Por causa das nossas tolices.
Ter dúvidas é bom,
É sinal que vivemos,
E para encontrar-mos as respostas
Às vezes basta querermos.
À algo dentro de mim,
Que me faz recuar
Não sei se é bom assim,
Mas prefiro avançar.
Tenho de ter a certeza
E tu igualmente
Pois este sentimento
Não nos é indiferente.
……………………
Já tenho uma certeza: AMO-TE
Agora tu….escolheste-a a ela
Para ser tua Cinderela.
A vida é assim…
Umas vezes sofremos
Outras amamos
Mas afinal, dependerá tudo de mim?
A ti, tenho de te esquecer
Pois não faz bem a ninguém
Assim viver.
Tenho de me mentalizar
Que não há nada a fazer
Mas há algo que me manda LUTAR
VIVER e SONHAR,
Para que um dia,
OS MEUS SONHOS
POSSA VIR A REALIZAR…
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
Domingo, 9 de Dezembro de 2007 – 22h10
Confundimos as coisas,
Ou porque não percebemos,
Ou por antecipação
E dizemos barbaridades
Algo que não sai do coração…
E nessas vezes
É quase certo
Que magoaremos alguém
Por causa das nossas tolices.
Ter dúvidas é bom,
É sinal que vivemos,
E para encontrar-mos as respostas
Às vezes basta querermos.
À algo dentro de mim,
Que me faz recuar
Não sei se é bom assim,
Mas prefiro avançar.
Tenho de ter a certeza
E tu igualmente
Pois este sentimento
Não nos é indiferente.
……………………
Já tenho uma certeza: AMO-TE
Agora tu….escolheste-a a ela
Para ser tua Cinderela.
A vida é assim…
Umas vezes sofremos
Outras amamos
Mas afinal, dependerá tudo de mim?
A ti, tenho de te esquecer
Pois não faz bem a ninguém
Assim viver.
Tenho de me mentalizar
Que não há nada a fazer
Mas há algo que me manda LUTAR
VIVER e SONHAR,
Para que um dia,
OS MEUS SONHOS
POSSA VIR A REALIZAR…
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
Domingo, 9 de Dezembro de 2007 – 22h10
O meu medo
Não consegues imaginar
O que é, por ti passar
Sem te poder beijar.
Tenho um nó no peito
Que me faz temer:
Por um lado,
Quero estar contigo,
Por outro,
Tenho medo de sofrer.
À partida, sei
Que não me queres magoar
Mas mesmo assim,
À algo que não me deixa avançar!
O AMOR é como um barco
Que a qualquer momento pode tombar
E para isso não acontecer
Ambos os lados têm de remar.
Dizes que sentes algo por mim,
Tenho medo de acreditar
Porque é que a vida é assim?
O mundo é injusto
Eu AMO-TE
Tu, dizes que sentes algo…
No entanto, estamos aqui,
Igual a sempre.
Tenho muito medo de avançar,
Pois o meu coração,
Não quero voltar a quebrar.
Não quero sofrer,
Mas a teu lado viver,
Será que algum dia
Isso irá acontecer?
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
O que é, por ti passar
Sem te poder beijar.
Tenho um nó no peito
Que me faz temer:
Por um lado,
Quero estar contigo,
Por outro,
Tenho medo de sofrer.
À partida, sei
Que não me queres magoar
Mas mesmo assim,
À algo que não me deixa avançar!
O AMOR é como um barco
Que a qualquer momento pode tombar
E para isso não acontecer
Ambos os lados têm de remar.
Dizes que sentes algo por mim,
Tenho medo de acreditar
Porque é que a vida é assim?
O mundo é injusto
Eu AMO-TE
Tu, dizes que sentes algo…
No entanto, estamos aqui,
Igual a sempre.
Tenho muito medo de avançar,
Pois o meu coração,
Não quero voltar a quebrar.
Não quero sofrer,
Mas a teu lado viver,
Será que algum dia
Isso irá acontecer?
By: Cátia Filipa Lopes Rodrigues
To: Miguel António Manso Silva
Estes textos, visão apenas manifestar os meus sentimentos perante as pessoas que mais me são próximas, se por algo motivo interferir com a susceptibilidades de alguém, é favor contactar a responsável.
. [email protected]
Todos os direitos reservados . Cátia Rodrigues.
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Todos os direitos reservados . Cátia Rodrigues.